Quando acreditam que a mudança interna de paradigmas que travam a evolução de qualquer experimento com traumas relacionados a co-dependência seja a transferência afetiva, Freud podia estar certo, mas...
Entendamos: se era para haver algum tipo de transferência, ocorreu em passado próximo, não em presente atual. Para se ter uma transferência afetiva tem que haver o ciclo vicioso de ações. Se o ciclo foi fechado, vamos dizer, no mesmo momento em que a situação foi extirpada de qualquer tipo de volta (E um dos protagonistas desse ciclo foi sucinto em cortar tal relação de duplicidade de caminhos e o outro soube imediatamente que a 3ª parte envolvida não iria se contentar com o retorno do ciclo), logo não há transferência. C'est fini.
O que podemos concluir?
Que a palavra "transferência" referida pela pessoa apenas está ocorrendo, pois possivelmente faz parte do territorialismo natural dela. Não de minha ousadia.
Pessoas: cada vez mais subestimando a minha capacidade de ter inteligência emocional suficiente para conceitos freudianos!
Esse post foi felizmente criptografado para referências futuras.
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