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04 maio 2015

oh, os sinais lindos

Vamos ao resumão da segunda pós-bad vibe?

Fui quase atacada por um rottweiller - ali na estrada pra Santo Antônio, duplinha gorducha de rotts do lado de fora. Eu na maior calmaria andando pra escola e decido fazer algo. Tento tocar a campainha da casa. O que estava mais perto mordeu parte da minha blusa, uma mordiscada do tipo: "Não, não deixo". Fui me afastando lentamente e disse friamente: "Tá, não vou mais. Deixa pra lá.", ele tentou mordiscar minha perna. Me afastei calmamente sem dar alarde.

Chego no mercadinho ali perto e pergunto se as meninas não tem o contato da senhorinha que mora na mansãozinha dos doguinhos. Pessoa liga, senhorinha desesperada corre pra botar os marmanjos pra dentro. Tarefa cumprida, fiz minha boa ação da semana.

Sem almoço, mas comemoração de aniversário duplo na escola, yay bolinho com recheio gostoso!

Descendo a rua pra pegar o busão pro TITRI, guri passa de bicicleta na esquina, voando, sem avisar nem nada. Por pouco não me atinge. Quando me recuperei do susto só vi um bracinho me cutucar: era um guri da escola, muito legal e querido, não deve livro e gosta de poesia. Pediu desculpas, perguntou se eu tava bem, foi embora. Fofo.

Aí descubro que meu vale-transporte não foi creditado.
E não recebi um tostão de salário.
E que só tenho R$ 2,00 na carteira pra voltar.

E a vida, minha gente?
A vida continua!

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