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02 julho 2015

[videos] CODA - animação irlandesa

Não, não sou eu final de semestre, é o protagonista de CODA
Desde que conheci o cenário de Mago, os Adeptos da Virtualidade sempre foram meus favoritos - dããããn hello? - mas uma Tradição que me chamava atenção demais era o Eutanatos (O plural é assim? Espero que sim).

Toda a questão da Roda, do começo, meio e fim, renovação, retribuição, karma, darma, tudo isso me interessou desde muito cedo e é difícil ver cinema ou tv ou jogo tratando o assunto Morte com a devida sensibilidade. O pavor que temos da Primeira parece estar enraizado no nosso DNA desde os primórdios, os avanços de pesquisa que já fiz sobre o assunto nas diversas faces que a Humanidade A coloca parece ser muito... intimidadores.

Tem um rapaz lá no interior de São Paulo que escreveu um conto extremamente emocionante sobre o encontro com a Dona Muerte, e que por muito tempo me fez deliberar como a ironia da Sua existência começa quando termina. O primeiro encontro vai ser o último e guess what? Será o mais íntimo encontro que teremos algum dia. Infelizmente o Blog dele saiu do ar e não consegui recuperar o link (Vou lá encher o saco dele e pedir pra publicar em algum lugar, k?).

Aí pelas interwebs da vida, encontrei isso na timeline do grupo de Mago o Ascensorista¹ no Facebook e achei divino... Oh peraê, não divino, mas assim... tipo... algo parecido.




A animação se chama CODA - Santo Google explica - foi produzida na Irlanda, foi mencionada no Oscar desse ano (Mas nada muito sério) e tem a dublagem de Brian Gleeson (Filho do Brendan "Olho Tonto Moody" Gleeson) e Orla Fitzgerald (Tia, sua voz é linda!!). A produção tem como personagem principal uma alma perdida por aí que tenta barganhar com a Dona Morte pra não ir ver a luz branca e talz. Achei incrivelmente bem feita devido a pureza da mensagem... Vai ver, não vou dar spoilers...

A última vez que sonhei com a Maria Maricotinha Ângela dos Feéricos era algo parecido (!!!), só que numa calmaria danada com a mochilinha rosa e de triciclo. Estranho ver como alguns sinais na vida e nos sonhos podem nos levar para outros cantos inimagináveis...

¹ Essa piadinha infame nunca fica velha...

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