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14 março 2013

RPG parte 1 - Cenários Medievais

[Texto originalmente produzido e publicado para o blog Nerdivinas no dia 10 de março de 2013. Reprodução total do conteúdo com permissão da autora]


Olá, olá! Conforme o post anterior sobre o Roleplaying Game, continuamos essa introdução básica sobre o RPG. As aventuras retratadas nos jogos de RPG podem abranger diversos universos, desde as masmorras escuras de uma cidadela de Reis e heróis à combates de espaçonaves nas estrelas em algum lugar bem bem distante da galáxia. Nesse post trataremos do cenário mais bem sucedido aqui no Brasil - e no mundo - a Fantasia Medieval.


Dungeon & Dragons surgiu na década de 70, acompanhando uma nova febre entre os nerds da época - a literatura fantástica medieval épica - que era propagada por diversos autores nossos conhecidos: J.R.R. Tolkien (que ganhou uma adaptação em RPG não muito bem sucedida), C.S. Lewis, mitologia nórdica e européia, etc. Publicado pela primeira vez em 1974, o D&D tornou-se logo um sucesso lá nas terras do tio Sam devido os entusiastas pela fantasia medieval. Entrar em masmorras, matar monstros, resgatar princesas e pilhar tesouros ocultos é a essência para esse tipo de cenário. A escolha de personagens jogáveis é variada, desde o humano comum guerreiro, elfo da floresta arqueiro, anão com machado e carrancudo, halflings (ou hobbits, mas o querido Professor Tolkien não aceitou que o nome de sua raça favorita fosse exposto em outros livros além dos dele) espertos e muitos mais. Um mundo de mistérios com panteão de deuses comandando o lugar, assim como há organizações de confiança duvidosa como gangues de rua, guildas de ladrões e cultos misteriosos.