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21 junho 2015

Escreva sobre a escolha mais difícil que você já fez

Domingo mais tranquilo, lotado de trabalhos acadêmicos e nostalgia da Mtv anos 90-2000, e dia de 20 coisas para se escrever quando estiver em um bloqueio de escrita! Diferente do que achei que estaria, até que o bom humor está alto. É um bom sinal, yep.

Write about the most difficult choice you made...
Escreva sobre a escolha mais difícil que você já fez...

Tenho até postagens extras sobre isso aqui e aqui. Acho que dá pra perceber o que tanto me deixa na encruzilhada quando preciso decidir algo nessa vida. Mas, go rambling! A eterna briga entre Razão e Emoção!

SANITY IS NOT AN OPTION!!

07 junho 2015

feeling do domingo - thinkpol


Repetindo uma máxima que joguei sei lá, 1 ano atrás?!

"Q - Como desaparecer completamente?
R: Não saia em registros fotográficos. Não saia em registros fotográficos. Delete qualquer registro fotográfico que você saiba que existe."

Foi o que fiz. Posso até complementar com: "Quanto menos registros fotográficos, diminuem as provas do crime". Porque Polícia do Pensamento tenho de montão, faz blitz toda semana se deixar.
Prevenção para meu HD Mental não recuperar memórias RAM (ram-ram-ram-ram-ram-ram) que não gosto de ter.

Ps: Queridos cientistas malucos, inventem logo a pílula milagrosa!!

06 junho 2015

[videos] yann dall'aglio fala no TED Talks

Estava na pausa dos trabalhos estudantis para poder nomnom alguma coisa e me deparei com uma rodada de TED Talks bem bacanas para me inspirar no trabalho de Ética Profissional. 

Ainda na procura por um perfeito para a apresentação daqui uma semana, mas veio esse vídeo muito interessante do filósofo francês Yann Dall'Aglio falando um pouco sobre o porque do Amor na nossa época moderna está sendo feito de forma errada.



Achei pertinente dele retratar o modo de histeria da sedução como uma prática quase involuntária da nossa sociedade ocidental, o querer ser desejável e adorado ao invés de simplesmente ter a "ternura de amar".  Áudio em francês (Ulalalá) e legendado em português aqui do Brasil.

A carapuça serviu, tio \o/

04 junho 2015

science sassy bitch!

LaF sabe como provar uma teoria

Antes de mais nada,

Antes de ser pessoa,
ser mulher,
ser humana,
ser a coisinha bicho do mato,
a estagiária de Morfeu,
noldorin esquentadinha,
tr0ll de carteirinha,
pregando a Palavra de Loki,
Sou cientista.
Science sassy bitch.

Então, assim como muitos cientistas se prestam diversas vezes, é preciso formular a teoria e botar em prática para ver os métodos de avaliação e conclusão. Se eu quiser provar algo primeiro antes de dar a desculpinha esfarrapada sobre alguma coisa, eu vou. Hoje foi o teste do aguentar o tranco com as muletas, estágio e federal, dobradinha sem mais remédios (FU codeína) e ver se dava para fazer essa rotina funcionar.

Entre muitos trambolhões, sermões de todo mundo que encontrei sobre eu ficar quieta em casa e não sair mais (as if vou conseguir isso hahaha), entre ameaças de "vou quebrar tua outra perna se você não parar quieta!" ou "vai sentar criatura!", vi que o lugar que menos dói hoje é o pé acidentado.

Foi bom testar o físico, saber os limites, ter ideia do que posso e o que não posso. Deu uma iluminada nas minhas convicções, deu aquele ânimo de "okay modafóca, vai ter que ficar em casa, fazendo alguma coisa que preste sem ser dormir" e o melhor, tive aval de quem achava que não iria dar brecha para minhas faltas acumuladas.

Saber que estou fraca ainda, que não tem como passar muito tempo apoiada nas muletas e carregar a vergonha de pedir para sentar na parte da frente do busão, resolvi que o olho é aceitável, tolerável, inoxidável (Sem ferro inox pelamor). O jeito é me manter aqui, fazendo tudo que preciso fazer da universidade, recebendo notícias escassas da rotina estranha do curso, comendo comida fria, tomando chá e enchendo a paciência do Zé Bunito.

Metas para essa semana toda?
Procurar jeitos diferentes de não enlouquecer com mais de 11 dias novamente trancada em casa.
Hora de sair da zona de conforto e ficar, bem... no conforto?!
#NoDonutForMeeQueSouWorkaholic

11 maio 2015

TCC da depressão (o seu, não o meu)

Convivo com três pessoinhas próximas que estão nos frangalhos - okay duas estão entrando em parafusos, a outra está sapateando na cara do perigo - por conta do querido TCC.

Trabalho de Conclusão de Curso.

Eu fui privilegiada na Letras por só precisar do Relatório de Estágio - o que não me isentou de milhares de edições, muita dor de cabeça, choro e ranger de dentes, além de encarar duas salas de ensino fundamental e ensino médio para montar o bendito.

O que na Biblioteconomia é exatamente o inverso, pois além do estágio - pelo que vi parece projeto de pesquisa e eu nope, just nope nope noooooooo módafóca! - tem esse lindo objeto científico de puro desprezo e rancor.

Engraçado é digitar no Google TCC e aparecer Terapia Cognitiva-Comportamental e eu não achar que a coincidência não foi tão coincidência assim. Já vi pessoas surtarem de vez com isso, já ouvi histórias macabras também e também convivi de perto com uma irmã que passou quase 1 ano escrevendo o dela de saco cheio com o tema porque orientador sem noção empurrou por goela abaixo.

Eu quero fazer diferente.

Já sou macaca véia, não vou deixar ninguém entrar no meu quadrado assim do nada. A orientadora já está pré-escolhida (Coitada da fessora), já tenho tema definido, já estou montando alguns objetivos a explorar no Projeto de Pesquisa, já sei que vai ser de longo prazo, sim, eu já sei que vai demorar mais 2 anos pra chegar nesse desespero, mas tá tudo aqui. Não tem como negar.

Não quero entrar em parafusos durante 6 meses tentando escrever algo que não vou curtir, então já começo a testar a profundidade das águas agora pra me preparar pra me afogar depois (Porque sei que irei, logo, vairy soon).

Quando entrei na Biblioteconomia, fiquei intrigada com um discurso repetitivo nos corredores do curso sobre alguns tópicos, bibliotecário em escola pública por exemplo: parece que somos uns desgarrados da matilha e provavelmente insanos. Quando comento que é isso que quero fazer da vida, ganho o mesmo olhar quando alguém diz que quer ser professor do ensino fundamental (Pena, estranheza, surpresa, indignação?). E isso me é estranho testemunhar.

Bibliotecário deveria ser valorizado por n motivos, mas pelo menos achei que a prepotência e arrogância chegaria a outro patamar aqui nesse salto - a auto-estima deveria ser mais alta, sabe? - vejo o contrário. Vejo profissionais múmias se arrastando em rotinas com um discurso bem delineado de cansaço. Até os mais novos são contagiados por isso!!

(Eu tou sendo contagiada por esse tipo de feeling de whatever, não vou fazer diferença)

O "cansei!" é tão forte que afeta toda uma estrutura interna e externa deles - de TODOS os bibliotecários que já conversei na minha vida de graduanda TODOS tinham problemas na coluna, nos joelhos, algo dentro deslocado, herniado, furado, destrambelhado - e gente... Hiena Hardy já tá lotando os esquema na Educação. Queria dar uma investigada nisso, saber o que mais posso descobrir nesse perfil de profissional da Biblioteconomia, tem tanta coisa legal pra se fazer, minha gente!

Então, sim. Oficialmente pensando no teórico do meu TCC.




05 abril 2015

conselhos amorosos

Que fiquem avisados: não me peçam conselhos amorosos.
Que estejam acordados de antemão: não confessem erros de outras pessoas comigo.

Eu simplesmente vou entender, mas não o lado da pessoa que está me relatando, mas sim da pessoa que fez a besteira. Motivos pessoais, tenho de sobra. Tenho minha porcentagem alta de besteiras feitas em relacionamentos, tenhos minhas mancadas que deveriam ser pulverizadas da minha memória, tenho meus problemas de autoestima feminina com outras mulheres que parecem saber lidar com autoestima bem mais agilmente do que eu, então sempre vou ver pelo lado do perdedor.

Fatalismo? Não imagina! 

Apenas um pequeno adendo de como pode ser angustiante ouvir alguém reclamar sobre o par afetivo e não entender que a pessoa que possa estar escutando tenha feito coisa bem pior - ou se sentir pior por isso por achar que fez algo horrível e não saber lidar direito.

Lola "Just be normal!" Perry (2014) sempre certíssima.

28 novembro 2014

#eunaBiblio Trabalho em grupo

Não importa muito o que esteja realmente acontecendo, sempre vai ser um problema pra me manter uma relação saudável com trabalho em grupo. 
Buscar a perfeição parece uma piada bem contada por algum  palhaço provinciano.

Louco bufão...

18 maio 2014

o recado do meu eu do futuro



Então recebi ontem esse email de mim mesma de cerca de 1 ano e 2 meses atrás. Não lembro exatamente onde escrevi e como estava, mas fez sentido por mais confuso que estivesse. O serviço do FutureMe.org foi uma mãozinha na roda e descoberto no Blog da VeVa Danger Dame Diary.

The awesomeness dessa cartinha básica? O desejo latente de ir pra Biblioteconomia estava muito muito forte e até cogitei a UDESC - mas foi a UFSC que me apareceu primeiro neaw? Não lembro também porque decidi colocar essa data de agora, sendo que comentei sobre o St. Paddy's e deveria ser 2 meses atrás... Anyway! O trem tá aí para deliberação aqui no Tribunal da Tríade Coração, Mente e Espírito e faz muito, MUITO sentido!