E O VÊNUS É EM LIBRA!!CAOS AQUI RESIDE, MORA, HABITA E SERÁ DEFENDIDO ATÉ A PRÓXIMA TEORIA BIZARRA!
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24 agosto 2022
astrologia, arquivo e moeda - tudo farinha do mesmo saco
27 dezembro 2020
como construir - tumblr post
Fonte: https://librariandragon.tumblr.com/post/638427130494107648 |
"Devemos tratar o Amor como algo a ser construído ao invés de ser encontrado.Quando tratamos o Amor como algo sagrado e raro, perdemos oportunidades de nos envolver criticamente com Ele ou mesmo de explorar diferentes tipos de Amor. Quando tratamos o Amor como sagrado e algo a ser encontrado, estamos sugerindo que o relacionamento e a construção do Amor são perfeitos desde o início. O que impede o diálogo aberto e o compartilhamento de ideias e definições do que relacionamentos são e o que se deseja deles.Quando tratamos o Amor como algo a ser construído, permitimos a oportunidade de amar qualquer pessoa que encontrarmos e a ameaça de encontrar um Único desaparece. Quando tratamos o Amor como algo a ser construído, permitimos nuances em todos os nossos relacionamentos e que esses relacionamentos tenham mais peso em nossas vidas. Quando tratamos o Amor como algo a ser construído, ele se torna um ato comunitário, ao invés de algo que fazemos sozinhos."
26 dezembro 2020
a tal da autossuficiência
Tradução livre:
"Eu não sei quem precisa ouvir isso, mas autossuficiência é resultado de trauma.
'Eu não preciso * de ninguém * E preciso fazer tudo sozinhe' na real significa 'Minha habilidade de confiar foi danificada por pessoas que sistematicamente me sacanearam e falharam comigo'
Você precisa de pessoas. Todos nós precisamos. "
20 agosto 2020
é o hiatus, ele tá aqui, calma que logo voltemos
É muito miserável passar parte da vida pensando que tudo é culpa sua quando na verdade, lá no fundo, não há culpa alguma pra ninguém. Na real, nem estão dando a mínima se você morre ou se vive, se está feliz ou triste, se tem futuro ou não.
Tô muito feliz em saber que aquela culpa toda, absurda em seu tamanho de dobrar joelhos, arranjar umas hérnias, arrebentar com uns músculos das costas e tirar sono, se foi assim que fui internada.
A gente sabe muito bem que tá no fundo do poço, abraçando a Samara e fudida no final de carreira quando observa uma bolsa de transfusão gotejando algo de volta pro teu próprio corpo (perdão, validação, paixão?!), algo que eu não deveria ter deixado vazar assim tão facilmente.
Seja lá o que tinha naquele pacotinho de B+, obrigada pessoas anônimas que me doaram esse pedacinho de vida e uma nova chance de fazer algo que preste na vida: não desperdiçar ela com culpa.
17 abril 2015
04 novembro 2014
registros de breakdown
06 setembro 2014
slow motion na conchinha
Apenas lembrar que é um dia de cada vez, nada de afobar e sinceramente: nada de me importar com a opinião alheia - ninguém paga minhas contas, não lava a minha roupa, não coloca feijão na minha mesa minúscula, logo...
10 agosto 2014
domingos são os piores
And there will come a time, you'll see, with no more tears.
And love will not break your heart, but dismiss your fears.
28 abril 2014
mais outra rodada de Psiquê vs Eros
Ganhou mais essa rodada.
Não avacalha com os trem não! Xô, xô!
Agora me deixa falar com tua mãe...
Vai dar umas voltinhas, vai?
Espetar gente nada a ver com tuas flechinhas
Esquece que fui ferida, que no pronto-socorro eu chego a tempo.
Vai, vai viver sua vida, moleque atrevido!
03 abril 2014
recado posterior para não esquecer
Sei que não correspondo da mesma maneira, mas é porque sou monotarefa: aquele tipo de pessoa fordiana que só decora APENAS UM tipo de tarefa a ser realizada e se concentra naquilo para não desandar a linha de produção. Tipo andar, respirar, pensar, digitar mensagem no celular ou falar ao celular dentro do ônibus quando se está chegando bem perto do ponto em que se deve soltar. Praticamente IMPOSSÍVEL ter mobilidade e capacidade motora para ralizar esse tipo de coisa sem a linda Lady Murphy vir dar aquele apoio moral.
(A reação adversa é deixar o pânico tomar conta ao pensar que estou incomodando/atrapalhando a pessoa a fazer seja lá o que esteja fazendo do outro lado do monitor. Isso vem desde criança, quando me falaram que tenho que esperar as pessoas terminarem de falar para eu poder falar.)
E por mais que eu tente fazer o mesmo por elas, sei que falhei miseravelmente em muitas vezes. Até chateei algumas por não possuir QI suficiente para isso em ocasiões importantes. Fica então meu pedido de desculpas, de todo meu coraçãozinho virginiano que não é nada perfeccionista, mas também não força a barra para a capacidade cognitiva do ser humano.
Agradeço de coração por terem a capacidade de multitarefa de conseguir manter uma conversação (Por mais banal e besta que fosse) comigo e fazer algo altamente sério ao mesmo tempo. E obrigada pela atenção, aquelas vezes foram sempre edificantes pra me manter em sã consciência.
26 fevereiro 2014
[eu não sei fazer poesia] Aviso a uma criança sorrateira.
[N/A: Não, não sei rimar.]
Cuidado criança, cuidado
Pular fora da água pode ser perigoso
Fique na superfície, fique no raso
Onde nada te puxa para o fundo
Nada puxa para fora
O Nada faz o teu berço mais confortável
Cuidado criança, cuidado
Passear no escuro sem guia não é fácil não
Ficar parado na escuridão pode ser pior ainda
Onde nada te puxa para o fundo
Nada puxa para fora
O Nada faz teu berço mais confortável
Cuidado, criança, de quem você não lembra mais o rosto
De quem você se educou a não ter mais gosto
O pensador é a pior de nossas faculdades
Nascido pra fazer maravilhas, mas único que não sente dor
Esquece daquilo que não te pertence
Fica só com o que você conquistou
13 dezembro 2013
ano novo, foto nova
My reflection, dirty mirror
There's no connection to myself
(Smashing Pumpkins - Zero)
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Toda vez que me olho no espelho tenho essa impressão de reconhecer quem me olha de volta. Isso não acontecia anos atrás, em que munida de meus longos cabelos castanhos escuros e cara de sono não me dava a impressão que eu era eu mesma. Aliás, o meu rosto ainda me parece desconhecido (Meu corpo não, conheço-o bem e sei que ele é meu mesmo), mas aos poucos me acostumo com essa cara que me olha de volta no reflexo do espelho.
Ao cortar as madeixas pela trogésima vez e deixar a cor natural voltar, percebo algumas nuances de familiaridade. O rosto é meu, só não o reconheço como algo meu. A cicatriz em meu queixo é a que mais me faz lembrar que o rosto é meu, mas de resto não consigo identificar uma semelhança com o restante.
Muita coisa supostamente deveria mudar de outubro pra cá, mas finalmente percebi que a mudança tem de vir de dentro (Oh poético isso não?), então a tendência é deixar as mudanças virem sem me esconder dentro da conchinha do Gary (meow!). E sim, me olhar mais em refletores de imagem sem ter medo que algo vá roubar a minha alma no processo.
31 outubro 2013
manifesto da legitimação da conchinha
A conchinha está de volta por motivos de segurança nacional (Ou patrimonial corporal/mental).
Ao ver que o estabelecimento da ordem binária entre o "fiz porque quis e fui feliz" e o "me arrependo amargamente pelo resto da minha vida" está sendo ameaçada para um dos pólos, é decidido em sessão extraordinária que haja a legitimação da conchinha, padronizada durante anos de pesquisa, arquitetura social e estratégia válida de autopreservação psicológica e física.
Com a legitimação da conchinha há a possibilidade remota de enfrentamento da Realidade 2.7 com embasamento teórico fundamentado na teoria da desconstrução, da desmistificação e principalmente na desatribuições de significados e significantes dos processos destrutivos inferidos por projétil de calibre incerto, desferido por moleque estrábico e míope que se autoproclama Eros, filho único e legítimo da Deusa do Amor - Afrodite - e do Deus da Guerra - Ares.
A presente escrivã desse Blog se entrega inteiramente ao encarceramento consentido na então intitulada Conchinha de Gary (meow) para que danos maiores não sejam perpetuados em larga escala por conta de seu ego ferido, personalidade de natureza rude e volúvel, atitudes que podem beirar ao puro extremismo em pânico e/ou talvez perpetrar situações constrangedoras para si mesma e para outrem. (E sim, tenho ciência do karma que atraí pra mim mesma nesse processo todo e como vai ser difícil de sair andando sem mancar de desconfiança, ter coragem de novo pra qualquer coisa ou simplesmente sentir qualquer coisa.)
Conclusão: Não tem como mais ficar fingindo que tudo está ok e sorrindo. Tá na hora da autorreflexão (E fuga da Realidade, senão todos meus medos infantis e de adulto irão subir com a mesma quantidade).
Outubro, era para você ser legal, mas não foi.
10 outubro 2013
promessas ao fogo são abóboras incendiadas
Assim como elas foram feitas - com seu testemunhos de labaredas beijando meus dedos que não são nada aptos com esse elemento tão volátil - elas se irão como vieram. Em uma combustão rápida, segura e sem danos maiores.
Era isso que eu esperava.
Queimei a primeira abóbora hoje, não porque fazia parte dos esquemas do Halloween, era porque eu precisava ver algo se queimando para me libertar literalmente dessa bad vibe que ando sentindo - não, não sou piromaníaca, tenho pavor de fogo e riscar fósforos ou acender isqueiros não faz parte da minha lista de coisas que gosto de fazer - tão forte e tão ferrada que me fez ficar desligada essa semana inteira, apenas me preocupando com meu próprio umbigo no mimimi eterno.
O elemento fogo não condiz com o meu querido elemento correspondente (terra), assim fiquei no embaraçamento de atear fogo a abóbora sem ter habilidade alguma para tal coisa, resultado: muitos fósforos riscados, muito papel de rascunho utilizado, muito incenso de turíbulo e bora botar tudo que está trancado aqui já faz 1 ano pra fora. Eles vão embora e eu fico, não inteira, mas permaneço, como sempre pude me manter.
Que assim seja.
Os ciclos vêm e vão, como já havia citado em algum lugar: a vida é como uma espiral de situações parecidas e com saídas diferentes, tudo que temos que fazer é preencher essas lacunas da jornada com as nossas singelas e audazes experimentações de vida. Esse ciclo agora possivelmente irá abrir meus caminhos para aquilo que tenho que consertar - começando a limpar as explosões de humor que estão piorando que é uma beleza - e o que preciso pra ser melhor para mim mesma.
Às vezes fico matutando se conhecer essa outra parte do mundo invisível foi uma boa, afinal. Trouxe tantas autodescobertas e planos realizados e sonhos concretizados, mas deixou um belo buraco escavado no meu coração todo cobertinho de dor, mágoa e vontade de morder algumas jugulares com o intuito de assassínio premeditado. Estou confusa, não sei o que sentir exatamente e por isso a Razão dominou nas últimas semanas, a boa e pura Razão dos antigos gregos. Aquele infalível, que poderia explicar tudo e todos se não fosse o mero detalhe de eu saber muito bem que apenas ela não me salva, não é ela que é verdadeira na minha vida, não é ela que vai me ajudar a sair desse ciclo destrutivo de pensamentos nada felizes.
A boa e pura Razão Greco-romana me impulsiona a cometer alguns atos baseados na hýbris dos heróis, aquela falhazinha crítica de zombar do Destino, de mandar banana para os deuses (Deuses, que deuses?!), de ser desmedidamente cega para enxergar o mundo ao meu redor. O estado piora com todo esse turbilhão de lembranças e emoções não sentidas e que parecem querer ser sentidas AGORA quase 1 ano depois F.U. heart, I ain't givin a fly fuck...
Enquanto o ciclo não se fecha para partir para o outro, mantenho a Razão como minha companheira de guerra, levanto o escudo e continuo segurando a lança: não é só de emoções cuspindo fogo que devo me preparar para enfrentar. Promessas feitas com o fogo como testemunha são fáceis de se apagarem, ainda mais no calor da emoção. A essa altura da intolerância emocional, me sinto stuck (novamente), voltando ao mesmo ponto do ciclo em que me encontrava mais tempo, quando o fogo não me machucava, quando não precisava ficar riscando fósforo. Tudo que preciso é pensar, seguir a razão, sentir novamente a areia debaixo de meus pés.
O Mar me acalma, Janaína me deu um pouco do seu Amor, agora vou buscar novamente no elemento que mais tenho medo meios de caminhar novamente.
08 outubro 2013
interlúdio entre manter promessa e manter a sanidade
Verdade seja dita, não consigo manter promessas.
A mesma força impulsionadora para que eu as faça é a mesma proporcional para o desinteresse da causa prometida. E se o desinteresse for altamente questionável, aí sim pode apostar que a promessa antes feita com todo carinho e amor será deixada de lado no limbo cósmico para talvez ser resgatada algum dia depois para averiguação.
É amargo ter consciência disso e não poder fazer muita coisa.
Mecanismos de auto-defesa é uma coisa, já auto-preservação é outra.
03 outubro 2013
esgotada
20 setembro 2013
breve momento de interlúdio entre a inércia e a consistência
Essa é a minha ideia máxima de Caos. E sorvete de creme com morTANdela. |
E não é exatamente uma coisa ruim, é apenas... incômoda. Porque responder uma pergunta como: "Então, o que você tem feito da vida?" é como perguntar sobre que tipo de sorvete eu gosto (Baunilha, aliás), nunca vai mudar assim instantâneamente, as mudanças chegaram, mas foram gradativas, não fui pega de surpresa durante a espera, apenas bem... esperei.
Aí lembro do diálogo da Piper com a Alex em Orange is the New Black quando elas jogavam cartas após se ajeitarem finalmente - FYI: os diálogos desse seriado são tão perfeitos que não tem como não citá-los como canônicos na vida de muita gente - e a Piper vira dizendo que se sente como se tivesse 23 anos de novo e com tantas mudanças que passou em 10 anos separadas era incrível como ficar perto da Alex a fazia se sentir mais jovem, mais livre, mais segura de si. A resposta da arruinadora de fangirls é exatamente o que costumo responder quando a pergunta ali em cima: "O que você tem feito de sua vida?"
"I didn't change this much, I’m pretty consistent..." - foi o que ela respondeu. E é o que acontece comigo também. A inércia ajuda na consistência, no se manter você mesmo para não se perder no turbilhão de coisas caóticas que podem te afetar quando tudo está indo por ralo abaixo (E já que sanidade é um dos motivos mais preciosos que procuro manter intacta e limpa e sem exceção nas regras universais). Sou vulnerável a uma porção de coisas (Inclusive medo do escuro, continuo tendo), mas essa pergunta simplesmente me derruba no chão: porque independente do que aconteceu em certo determinado período de tempo, eu continuei a mesma, eu me mantive no mesmo hábito de costume, posso ter sumido da face da Terra para alguns, mas não consegui mudar muita coisa do que sou/fui há 10 anos atrás. Consistência não quer dizer monotonia, apenas me mantive na inércia para não cair no buraco sem fundo que lembro de ter cavado uns anos atrás.
A inércia ganhou e a consistência se firmou. O que me deixa puta mesmo é saber que a consistência derrete quando a inércia se transforma em uma força sobrenatural de atrito com o cosmos, e essa pergunta CHATA é que me faz sentir péssima com esse sistema de resguardo (Poucos acreditam mesmo que mantenho minha guarda aberta quase o tempo todo, mesmo com essa placa de NÃO em néon na minha testa) adotado. Em resumo, posso ser consistente e ter a inércia comigo, mas não quer dizer que eu não vá tentar algo audacioso. Não irei pular de paraquedas, ou escalarei alguma montanha e muito menos fazer algo que me é doloroso só de pensar. Não é a inércia que cuida desse aspecto, é a consistência.
Papo de maluco. Preciso de mais horas de sono.
11 agosto 2013
eu na Biblio - prólogo
06 agosto 2013
Momento de Reflexão: Wash em Firefly
29 junho 2013
#2con(c)sertodesabafo
Entonces...
Sabe quando alguém te cobra muito algo que mesmo que você tenha prometido a tal coisa, é quase impossível realizar no exato momento em que a pessoa quer? Pois é, na minha linda e defeituosa educação de "faça de tripas, um coração e veja se consegue sentir algo com isso" me dá essa sensação eternamente chata de que a via é de mão única. Mesmo que isso seja errado de sentir por estar pedindo demais por uma situação pouca. Ou não. São os poucos que realmente percebem que às vezes posso ter uma possível perna quebrada, um bolo cozendo debaixo dos meus pulmões, uma dor aguda no baço, algo assim, que me impossibilite de SEMPRE aquiescer as promessas feitas?
E tipo: não moro tão longe assim, tá? Nem no fim do mundo e muito menos (E como eu desejava!) sou cigana ou nômade. Cansei de correr atrás da estrada quando me chamam, tá na hora de esperar sentadinha. #prontofalei
E se tem alguém aqui que passe por babaquinha e presunçosa, que seja eu primeiro, porque né, a via é sempre de mão única mesmo com um beco sem saída.