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06 novembro 2014

interlúdio - reflexões reflexivas - arma vorpal com trocentos dados de dano

A frase saiu solta após reprimenda:
 - Cê tá é deixando eles grudarem em ti, né? Vai abrindo a guarda, sua bobona!
 
A resposta nem foi tão deliberada, um par de ombros que subiu e desceu em concordância, mas ao mesmo tempo submisso. Estava, era, tudo.
 - Ou abri a guarda pra ver com quem estou mesmo.

Parei de ir ao terreiro.
Parei com um tanto de coisas.
Até ver nos pequenos detalhes da vida que eles estão lá, ainda me guiando.

Isso é bom.
Isso é ruim.

A dúvida permanece, a descrença não aumentou nem um pouco.
O que restou ficou guardado numa caixa. O que for, whatever.

Preciso do tempo pra me recuperar e observar.
Não sei porque me apressei tanto, não precisava ter corrido que nem desesperada.
Tava tudo ali.

Para ilustrar essa reflexão: um LolCat.