Certa vez já me falaram que quem questiona demais a vida morre mais cedo - a preocupação, o estresse, a frustração, a infinitude de mais perguntas a serem feitas, o medo de não ser compreendido no processo, a rejeição - e quando se é mulher essa premissa já é de berço com aquela pitadinha gostosa de "meninas não podem fazer tantas perguntas porque não é educado."
O nosso sistema de ensino é virado para isso de certa forma, normatizando o que aprendemos nas escolas e quais perguntas devem ser feitas. Devido a isso, meu destino parece ser fadado a famosa música do The Who em que prefiro morrer antes de ficar véia, irei continuar a questionar tudo que acontece na minha vida de escriba.
O comichão científico veio com tudo essa semana com a seguinte coluna de famoso comentarista florianopolitano que tem a chata mania de dar pitaco em assuntos sem necessariamente pesquisar mais a fundo. E assuntos polêmicos é com ele mesmo! A quantidade de pessoas que relevam a o opinião do dito jornalista é admirável, mas assim como qualquer pessoa que mantém um nível alto de glamour no ambiente, ele acaba delirando às vezes.
O jornalista com pseudônimo de matéria-prima de choclate posta esse pequeno texto, enfatizando o desgosto por ver obra tão conhecida e palavras dele "reconhecida como valor de status" direcionada a 20 tomos da Enciclopédia Barsa deixadas em um local de despejo para o descarte para o reciclável.
Gente, não deu.Tive que escrever um comentário enorme naquela coluna do senhor de opiniões deveras sem noção sobre...Publicado por Bruna Morgan em Sexta, 29 de janeiro de 2016
Embaixo do link, a resposta TL;DR; algumas considerações e mais implicações sobre o caso.