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10 abril 2014

estudos sobre tarot - prólogo

Marca aí, Elza que hoje foi o dia em que decidi estudar Tarot - Marselha pra começar pra não dar nó nos miolos, mas seriamente pensanedo em mudar para outro exótico como o cigano que os Arcanos são tudo virados ao avesso.


A inspiração para isso veio de uma consulta linda com a intitulada caloura ninfa libriana que pacientemente me encaminhou para o interesse gradual pela ciência dessa arte de autoconhecimento.

Se tou maluca?

Sempre estive. Ué, não perceberam?!

Mais divagações sobre os avanços dos estudos vou postando cá. O tarot que vou treinar vai ser baseado nesse aqui Shadowscapes da Stephanie Pui-Mun Law, ilustradora e art-designer awesome que descobri por acaso no Deviantart ao digitar: "changeling" - ela fez ilustrações para alguns suplementos e suspeito que a capa de um suplemento feito especialmente para a Irlanda tenha sido ela. Não tenho o deck, mas salvei os arcanos maiores e imprimi preto e branco mesmo para fazer as anotações que precisar.

Coincidência legal? Wheel of Fortune apareceu pra mim em um local onde mal esperava que aparecesse.
(E é a minha carta favorita, a tríade vem com Wheel of Fortune, Hanged Man e Fool nessa ordem)


23 novembro 2013

regras mundanas que atrapalham a evolução (e o entendimento)

Uma das coisas que mais me barra ao estudar qualquer tipo de crença religiosa é quando eles, de certa forma, discursam sobre o corpo. Yep, o corpo, esse físico, saco de ossos e tiras de carne que arrastamos por aí nessa viagem maluca cósmica de aproveitamento de disciplinas em Retorno de Graduado Espiritual - porque vivemos um ciclo em espiral, queridos, trazemos bagagem cultural até de outras vidas para podermos reaproveitar e reinventar algumas coisas aqui.

Das experiências negativas que tive ao tocar nesse assunto - o corpo físico - a questão que mais pegava era a sexualidade envolvida no processo. A eterna premissa do saber sexual, a experimentação física para se achar algum sentido no transcendental sempre feriu alguns dos meus princípios básicos de convivência em Sociedade. Motivos? Tenho vários, só de me sentir 70% culpada quase toda parte de minha vida por desejar sexualmente e emocionalmente o mesmo gênero (palavra feia, muito feia) já me rendeu uma trava psicológica que não vai ser resolvida tão cedo.

Viver em uma cultura judaica-cristã é massante, você é culturalmente engrenado para rejeitar qualquer coisa anormal e imoral da vigência estabelecida, ser homossexual é como sair da norma (Isso quando não apelam pro bom e famoso "pecado divino" que tanto gostam de pautar seus discursos nada solidários e humanitários), como ser tão subversivo ao ponto de quebrar regras que essencialmente o fisiológico deixa transparente que não deveriam ser quebradas. É estafante e se não dizer: desestimulante.