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13 abril 2015

Sobre Sandman

Terminei Sandman hoje. 

Veredito: 

Senti-me empolgada nas histórias em que o famigerado Oneiros NÃO está participando. O cara é um resmungão, creio de mimimi, completo dramallama dos caçamba que não move a bundinha esquálida para fazer algo sobre - e quando faz é pra ferrar MAIS ainda o que já está ferrado. Complexo de herói trágico, vai sempre escolhe ro caminho mais f****o pra se conseguir rendenção.

E pediu pra sair, meu nego? Don't dude, just don't.
Não me sinto tentada a voltar a leitura ou procurar pelos spin-offs existentes, mas gostaria muito de revisitar todas as boas estórias que serviram de referência pro enredo (Inclusive hot dog MilkShakespeare e talz).


Os personagens:

  • Matthew tornou-se meu personagem favorito.
  • Merv Pumpkinhead é visceralmente cômico. 
  • Coríntio ganhou minha simpatia.
  • Perpétuos não me impressionaram (creio que me lembraram o panteão grego demais, nada bom), o menos doído seria o Destino.
  • O fechamento da tragédia de Lyta Hall me lembrou a Oresteia e tenho uma simpatia pela amazona. 
  • Fúrias, gente! As Benevolentes em seu estado mais puro de cumprimento das Leis Antigas!



Finalização:

E yep, perdeu uma graça danada por ler o spin-off do Daniel antes de tudo, moleque esperto.


Glamour o'meter - 8.5. 

Inspirou algumas reflexões sobre storytelling. Enrolou minha mente em alguns capítulos.


Destaque: 

O luto e a morte (Não a Perpétua) na perspectiva do Matthew fez meu coraçãozinho romântico pulsar mais rápido. Tenho apreço pelos questionamentos filosóficos do corvo.


Apesar de ter caído em minha mãos para uma lida de iersão, fui distraída pelo hiatus entre os meses e bem... Fables da Vertigo me chamou mais a atenção.