(Florentina é deusa d@s desamparad@s nessas horas cruciais...)
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07 março 2017
[interlúdio] entre o lacre e o jarro de picles
(Florentina é deusa d@s desamparad@s nessas horas cruciais...)
01 março 2017
operação carnaval 2017 - parte 2
- AMD/ATI Catalyst: ferrou com a configuração de resolução de tela por 2 dias.
- Battle.net: Porque O CRACK NÃO SAIU DA MINHA VIDA e eu precisava urgentemente jogar Diablo III
- Diablo III: não instalou, nem quis pegar direito. FUI PRO CRACK E FUNCIONOU!! VADE RETRO! Aí desinstalei e pronto, o momento de deslize foi de poucos minutos.
Aí mais 1 dia de passar tudo que tava no Ubuntu para HD lerdo e minha paciência virou pudim, as bad vibe já estavam pressionando também, então resolvi descansar o corpo e cérebro por umas horas. Como hora-extra em Morfeu resulta em alguns contratempos, foi:
- Pesadelos bem vívidos
- Cansaço extremo de drenagem energética
- Recusar a sair da cama até mesmo em situações em que o corpo pedia
- All the fucking angst? Yep, teve o pacote todo de "como se sentir a pior criatura na face da Terra sem precisar muito esforço para isso". Patada nas fuça da Bete enquanto dormia me fez lembrar que preciso me manter em pé pra ir pro outro dia.
- Pessoas felizes na timeline!!
- Dormir babando no teclado às 03h, acordar do nada às 06h e pouca e passar o resto do dia fazendo exercícios para não capotar no sofá (Polichinelo funciona realmente)
- Muita gatoterapia
- Comer menos carne, me concentrar nos legumes
- Ouvir o Blackstar na imersão da obra, não do fato da situação ali envolvida na feitura do álbum
26 fevereiro 2017
os paralelepípedos
Quando a constante no teu mundo é de "Sorrie e acene" quando não entende como lidar com a situação, é importante sempre manter algumas cartas na manga. E elas são amarguinhas. Então os constantes paralelepípedos que me atingem nas costas quando penso em fazer algo da minha vida romântica (
Essa postagem é criptografada, as usual, e regada de jazz choroso de Nova Orleans...
(Debaixo do link, aqueles trem que não gosto de teorizar, mas preciso já que terapia não é mais uma opção - mas escrever é uma boa...)
[conto com angie] as pequenas cismas
Cenário: Projeto Feéricos.
Classificação: PG-13.
Tamanho: 2.889 palavras.
Status: Completa.
Disclaimer: Esse conto faz parte de algum rascunho perdido meu do Projeto Feéricos que vocês podem ver os pedaços sendo costurados aqui nesse post [x]
Personagens: Kristevá Todd, Raine, Angie, Tobby, Emilio, Smithens e Prince
Começara a entender as pequenas cismas, novos modos de se passar vergonha e cometer gafes memoráveis por todas suas vidas. Quem costumava entregar elas era a menina que se vestia como um acidente de carro, seja lá o que isso queria dizer para "eles".
operação carnaval 2017 parte 1
24 fevereiro 2017
o santo que não existe, o publicitário e o do consórcio
(BTW 1969? Tipo, homem à Lua, volta dos sidhe para Arcadia, isso dá um plot lindo pra Changeling que...)
Ps: Wikipedia ruleia, julguem-me!!
23 fevereiro 2017
13 fevereiro 2017
[eu não sei fazer poesia] testando 1,2,3...
Uns mais sofisticados que os outros
Uns mais delicados
Oa resultados costumam vir imediatos
Uns testes aí
(viver não é preciso, Fernandinho?)
Aprecio mais que o devido
Tenho não muitas surpresas
Mantenho os relatórios
Nunca se sabe quando se precisa dos dados perdidos
Não é por falta de sono, de cansaço, de lentidão
O mundo não me deixou respirar depois do safanão
É difícil
Quando não se tem mais a partitura na mão
Às vezes faço uns testes pra ver como é que é
Você sem você como qualquer um outro ser humano normal
Quando se tem poucas horas pra si mesme
Quando se tem horário pra não se reprimir
Sempre acabam quando lembro de você
É batata o resultado quando tá doendo
Não tem onde mais a ferida crescer
De te tirar de dentro do meu organismo
Pro sangue afinar e calibrar o que precisa ficar
O teste bem sucedido já foi, não tá mais doendo (mentira)
Uma trilha, uma pedra, um canção, um fio prateado cortado antes da hora
Faço alguns testes por aí.
Ajuda a não cair mais no real momento
Deixa a vida seguir normal, é assim quando se tem ainda um tormento
Parece que são mais
É um desafio vencido do absurdo
Um controle a menos na paz
Tinha mais etílico do que glóbulos vermelhos em minhas veias
E uma pergunta repetindo na cabeça
"Por que ainda se importa?"
Às vezes tentar dói mais
Do que se aprende
12 fevereiro 2017
bruxometria
Sonhos estranhos com detalhes de ontem:
Zé Bunito (pseudo siamês que tenho) se perde em uma fazenda meio assim estilo Tim Burton, extremamente sombria e de curvas em lugares nada a ver, mas de um colorido de machucar a retina.
Ele bebeu água de um riacho que o transformou em dezenas de versões dele mesmo, só que pequeninho e em cores mais escandalosas ainda. Lá vou eu caçar todos os Walteres (esse é o nome oficial do gato, mas ele só atende com Zé) e derrotar os contratempos que a fazenda tem pra me fazer perder eles de vista.
Numa dessas de ajuntar a gataiada arco íris perto de um celeiro (Ou era moinho? Dava pra fazer piada com Dom Quixote de boas) uma nuvem roxa carregada de raios e soando trovões chega, estaciona ali e já sei que é treta na certa. Peço pra gataiada se esconder no celeiro e ficarem quietinhos pra despistar seja lá o que vem na nuvem.
Desce uma senhora em vestimentas mais que espalhafatosas a la feiticeira do Castelo Rátimbum, pega um dos Walteres antes dele se esconder e está pronta pra abrir a boca para devorar o coitado.
Eu, babaca no meu modo, grito:
"Cê vai cumê meus gato non, tia! Pego meu breguete, taco na tua coisa, e te penabundeio!" - Sim, essa é uma das frases mais emblematicas que consegui dizer em sonho.
A tia devoradora bota o mini Walter no chão, cruza os bracinhos na frente só busto avantajado e responde:
"Tá achando que minha cara é o quê?! Eu faço contagem de gatos em periódicos!! Nem quero saber de conteúdo de qualidade ou relevância científica do tema, faço bruxometria."
Rio tanto, mas tanto que o sonho se interrompe comigo acordando gargalhando na cama com essa de bruxometria.
Juro pra vocês que não comi nada estranho, não usei dorgas e estava devidamente hidratada na hora de dormir.
Bruxometria, é esses trem biblioteconômico me perturbando até nessas horas. Ah! Zé Bunito está bem, no último sono ali na sala,nenhum spell louco ou damage.
Voltando a estagiar com Morfeu, com licença.