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30 maio 2018

[escorregadios] pequenos deslizes


Título: pequenos deslizes (por BRMorgan)
Cenário: Feéricos - contos para sonhar.
Classificação: PG-13.
Status: Incompleta.
Disclaimer: Esse conto faz parte do Projeto Feéricos "Escorregadios" que está sendo postado aqui no Archive of our own [clique aqui] - essa série é inspirada em Múmia - a Ressurreição (um dos melhores cenários de RPG do antigo Mundo das Trevas).
Personagens: Margaret "Doddie" Dodson, Gloria Smith, Anthony Lackfin, Terrence Filligan, o Xerife, Mendigo do Arges.
Resumo: No interior de uma cidadezinha, longe da Metrópole, há um grave acidente de carro.1999 é o ano e muitos eventos estarão ligados com o cenário do Ano do Escaravelho.

"Estrada deserta, pouca iluminação, o vapor de uma maquinaria subindo pelo ar, cheiro de óleo e gasolina vazando empesteando o asfalto sem muita manutenção. Um cervo abatido no meio da pista, um rastro enorme de sangue acompanhando o rastro de borracha derretida de pneus.
Um gemido de dor. Uma mão parcialmente suja de dedos quebrados aparece no matagal que esconde um brutal acidente de carro."

Continua aqui...

27 maio 2018

[conto com angie] terra dos sonhos de ninguém

Título: terra dos sonhos de ninguém (por BRMorgan)
Cenário: Feéricos - contos para sonhar.
Classificação: PG-13.
Tamanho: 493 palavras.
Status: Completa.
Disclaimer: Esse conto faz parte do Projeto Feéricos "Conto com Angie" que está sendo postado aqui no AO³ [x]
Personagens: Angie.

Resumo: Ângela Filha dos Ventos entrou sem querer em um ônibus escolar quimera. Isso mesmo! E a quimera temporal a levou para um lugar onde apenas as lendas dos mais velhos contavam que existia. Ali ela ficou presa por 42 anos até certo grupo de caçadores de quimeras a encontrarem e a resgatarem do limbo.

[...] A Terra dos Sonhos de Ninguém. 
Sem alarmes e sem surpresas. 

Estou dentro de um ônibus escolar. 
Aqueles amarelinhos horríveis, com cadeiras tão velhas e empoeiradas que parece que estamos aqui há muito tempo. 
Agito minha cabeça, quero acordar de alguma maneira, pois não quero acreditar que estou realmente aqui. 
Não aqui. 
Não justamente *aqui*.

Vou para uma das janelas de vidro embaçado, nada. 
Nadica de nada, nem ninguém.[...]

26 maio 2018

[interlúdio] as vibrações amanteigadas da vida


You're looking at me like I'm preyed upon
I'm gonna give in to you
Anything more and it's game on
Have you ever been in love

I've been sleepwalking the corner of hypnotised
I'm gonna give in to you
I couldn't help it even if I tried
Have you ever been in love

Playing in the garden of glorified
Sleepwalking the corner of hypnotised
Loving in the rubble of a landslide
Waking in the wonder of a sunrise

You're the something on my mind
Butter flutter in my breast
You're the something on my mind
Butter flutter in my breast

I've got a fear I'm running out of time
I'm gonna give in with you
2016 never felt so fragile
Have you ever been in love

We're playing in the garden of glorified
Loving in the rubble of a landslide

You're the something on my mind
Butter flutter in my breast
You're the something on my mind
Butter flutter in my breast
The Corrs "Butter flutter" - Jupiter Calling (2017)


Quando seus códigos de conduta pessoal não te permitem ir muito além daquilo que é esperado em situações específicas. 

Isso e o medo quase irracional de falhar novamente em me conectar emocionalmente com qualquer pessoa.

"Mas tem que se arriscar, melbeim!Viva a vida!!" - diz uma vozinha bem fininha lá no fundo da cachola.

*quede o emoji de dedo do meio hein*

20 maio 2018

o balanço da primeira semana

Ao que tudo indica, em 7 dias alocada em nossa morada, houve uma sessão descarrego no Zé Bunito e ele mudou da água pro vinho. Ver os dois gatos se entendendo tão bem, brincando, zoando, fazendo trapalhada e descobrindo novos cantos e jeitos de nos deixar desesperadas está sendo incrível.

O frio não tá ajudando, óbvio.
Todo mundo no estágio intensivo com Morfeu no meu quarto, pois é o local mais quente da casa.
Sério, mantenho esse local o mais protegido de friagem possível, pois a vida lá fora é cruel e gélida.
E NO MEU QUARTO É MODO ACIMA 26º GRAUX MODAFÓCA!

Tá rolando edredon com cheirinho gostoso de amaciante e secado ao sol, tá tendo modo analógico ouvindo CD em mini system de 2001, já rolou lágriminhas de nostalgia ao ver fotos minhas da década de 90 do século passado e também teve um alagamento básico por distraimento de água na máquina. Uma caixa de livros foi atingida, justamente a que tinha as primeiras edições de Rurouni Kenshin e Chobits.

Era pra entrar em pânico full mode?
Yep, mas convenhamos? 5 leis de Ranganathan na cabeça e respirar fundo, botar os encharcados na frente do aquecedor e esperar milagre. 

Há as dores também.
Elas voltaram com tudo. L5 e L6 estão fazendo campeonato de screamo nessa banda trash da minha coluna vertebral, nada que analgésicos não resolvam e paciência. Não adianta perder a calma dessa forma. 

A vida acadêmica tá sendo uma fucking bagunça, as usual. Teve barraquinho em postagem biblioteconômica como sempre e agora resolvi abstrair de um bocado de coisa pra não perder o fio da meada. Afinal de contas, foi exatamente isso que era o objetivo quando decidi ano passado voltar a morar com minha mãe novamente. Os 5 anos que fiquei longe dela nos ensinaram pra cacete como é difícil a convivência e os limites de uma e outra, mas acho que o que mais tá sendo surpreendente é o fato dela ter mais tolerância e eu mais calma.

Tudo que era preciso era um alinhamento de frequências de rádio.
Tá rolando isso também. Cada uma respeitando o lugar da outra e tomando conta da outra na questão de bem estar e saúde. A cabeça também tá ficando menos pesada com os pensamentos, o que agradeço imensamente, pois não preciso mais entrar no modo overthinking desde que estou dentro do busão voltando pra casa, o medo de estar sozinha em um lugar que não me dá mais segurança e plim, plim, saber que meus gatos estavam incomodados pra caramba com o confinamento.

Aqui pelo menos todo mundo tá fodido, mas se diverte.
(Referência #SddsOrkut)

Então tá indo bem, primeira semana okay.

16 maio 2018

medidas drásticas

Começa com um leve distraimento de palavras, uma falada que soa arrastada, talvez nervoso, talvez dificuldade em se expressar devidamente (afinal tenho simpósios inteiros dentro de minha cabeça antes de abrir a boca sobre qualquer coisa). 

Aquela sensação de "acho que estou esquecendo de algo?" vai subindo aos poucos, como uma aranha de muitas pernas afiadas, mas cuidadosas em seu andar. O foco então é então aumentado, como um estalo estático de pura adrenalina direcionada.

Prestar atenção em tudo ou apenas em um detalhe? 

A ansiedade decide na hora. 
E dói a escolha por não ser a outra. 
A ansiedade escolhe, mas também me convence que a outra opção também era válida. 
Meu cérebro discorda dessa premissa. 
É impossível, nesse estado semiacordado, manter a atenção em duas coisas totalmente opostas. 

Logo a aranha de muitas pernas, afiadas em suas maquinações, fria em sua execução, decide o que está em jogo: a atenção tão forçadamente ansiosa ou sucumbir novamente as medidas de precaução. 

Medidas drásticas. 

Meu corpo e mente estão acostumados com esse tratamento de choque. Tá tudo bagunçado? Confunda tudo. Tá tudo desordenado? Crie mais caos. Tá tudo barulhento? Faça mais barulho até ensurdecer. Tá em seu pico de energia recuperada, mas é a ansiedade dando o ultimato: "Ou vai, ou vai!

Então a aranha, de grosso corpanzil denso, quente, coberto por pelagem tão enganadora para fingir conforto e tranquilidade, se deposita em meu peito. Devagar, lasciva, sem pudores, deita. 

Medidas drásticas. 

Minha cabeça tomba sob meus braços cruzados em qualquer superfície sustentadora. O mínimo zelo com a postura já arruinada, espinha de muitas injúrias, costelas de muitos resíduos, órgãos de muitos estilhaços. 

A próxima lembrança é nula. 
Se a aranha está ou não adentrando meu peitoral, entranhando entre meus pulmões e se alojando em meu coração fraco, não sentirei. É momentâneo. Um instante entre estar completamente em sua sã consciência, firme de suas faculdades mentais, em domínio de seu próprio corpo, essa máquina infalível até que se prove o contrário. 

Cerca de uma hora perdida. 
O que parecia ser momentâneo.
O que parece ser um piscar de olhos. 
Cinquenta e oito minutos malditos perdidos em algum lugar entre o Erabo e o limbo. 

Onde as almas dos adormecidos vagueiam, os proscritos se revezam, os que não mais pertencem a essa existência reinam. 
Onde os doutores tentam desvendar com os aparelhos de polissonografia, os cabos e as anestesias, os treinamentos exaustivos e a disciplina diária. Cinquenta e oito malditos minutos perdidos em um oceano invisível entre os vigilantes e os adormecidos. 

A aranha com tanto poder, espreme devagar meu fígado, libera líquido viscoso, nocivo, espeta com sadismo meu spleen. Acordar de um sono profundo, terror abrupto, perda de tonus muscular, escape da consciência, estado vulnerável. 

Medidas drásticas. 

A fúria irmã da mesma besta primitiva urra. Ira instintiva por situação tão delicada de sono repentino. 

Não será exaustão? 
Não será preguiça? 
Onde escondo a indignação? 
A vergonha pessoal? 

A aranha escarnece, ainda alojada em minha corrente sanguínea, pronta para ser expelida e voltar ao processo novamente: espreitar, vigiar, se arrastar e atacar silenciosamente quando esse corpo aqui não estiver pronto para mais outro ataque. 

É assim que me sinto quando caio no sono sem mais nem menos durante a aula.

11 maio 2018

pausa pra mudança

Não sei quando volto, mas tou de mudança beacheeeees!
Sem tantos updates, porque a vida tá bem assim, cuidar de caixas, não encaixotar gatos, encaixar horas de sono com horas de arrumação.

E oh sim! Terminando Treme (HBO), já tive ataque agudo de fangaring com episódio 04x02 e a Aurora Nealand aparece tocando a minha música favorita, além de fazer um cameo com a banda rockabily dela ^_____^

Ah! aquele recadinho básico:

28 abril 2018

[contos] euforia - fusão de mundos na era meiji


Oi como eu apelidei "aquela história de ninjas-zumbis-steampunkers-robóticos".



Chapters: 2/2
Fandom: Original Work
Rating: Mature
Warnings: Graphic Depictions Of Violence
Additional Tags: Alternate Universe - Steampunk, Zombie Apocalypse, Era Meiji, Feudalism
Summary:

Em um lugar ermo do sul do Japão Feudal, uma misteriosa doença atinge os habitantes do Distrito de Shimonoseki.
Uma pequena missão aliada ao governo japonês é enviada para resolver esse impasse.

26 abril 2018

devagarinho prá poder caber

O cuidado consigo mesmo é algo que se conquista com alguns entraves e engasgos. Mais tentativas e erros que acertos. Até chegar a uma fórmula ideal de manter a calma, ser paciente, estar em equilíbrio. Enquanto essa hora não chega, o que faço? Sim! Escrever é a única terapia gratuita que vem me ajudado por anos.


Debaixo do link, coisas para não me esquecer e sem alarmes e sem surpresas.
(OK computer é o álbum mais fodástico do Radiohead)

14 abril 2018

o medo

Acho que a melhor forma de descrever a minha infância é que durante os primeiros anos eu morria medo de gente e me escondia de tudo e todos, para uma fase de desconstruir coisas e ideias antes de conhecer os conceitos dessas coisas - e me fuder muito com rejeição, negação, correção e adequação normativa - e culminar nesse ser inquieto de 9 anos que NÃO DEVERIA ter lido o conto mais pavoroso de Edgar Allan Poe, porque leu a resenha do bendito na cama da irmã mais velha.

Ela também não deveria ter me apavorado tanto com a história dos espelhos que roubam almas quando tá trovejando. E lido sobre como fotografias do século XIV também faziam isso.

Alguém deveria ter me avisado e tirado os livros de terror e suspense psicológico enquanto dava tempo (não é leitura saudável pra uma criança de 11 anos gente). Agatha Christie? Edgarzinho? Emily Bronte? Carai por que deixaram eu futucar na prateleira e achar o Horror de Dunwich do Lovecraft?! E me darem aval pra levar pra casa e ler?!

Cine Trash , Contos da Cripta, Hora do Arrepio, okay quem foi que não desligou Sessão da Tarde com Elvira, a Rainha das Trevas e me expor aquele mundo tão macabro entre o burlesco, o grotesco, o horror dos anos 50/60, a mescla inusitada entre comédia-punk-gótica desconstrução da powha da sociedade do consumo de massa Hollywoodiano?!
Por que não me deixaram só com os Trapalhões e Lua de Cristal?
(Nem sabia que a Rainha dos baixinhos tinha pacto com entidades estranhas)

Definitivamente não deveria ter me enfiado tão cedo em uma noção de cunho espiritual pautada na danação eterna do meu corpo em detrenimento da minha mente. Ou de me fazerem ler o Apocalipse antes de tudo que tinha antes e me apavorar com as descrições simbólicas.

Porque não fizeram o favor de me explicarem explicitamente o que acontecia com gente viada e sapatona na cidadezinha vilarejo brejeiro onde eu morava e sim ler no jornaleco local ou ouvir na escola que adolescentes da minha idade eram linchados pela própria família e vizinhos por serem gays, lésbicas, trans?

Entendam: se eu não tivesse entendido muito cedo que essa powha de mundo era um lugar horrível de se viver e que em alguma hora eu ia cansar - intelectualmente, fisicamente, psicologicamente, espiritualmente - precocemente disso tudo, nem teria ido pra outra fila e contestado a fessora sobre papeis de gênero na hora do hino da bandeira no pátio da escola.

Por tudo que me é sagrado e pessoal: estaria casada aos 18 com filhos e uma vida normal e estável de acordo com a sociedade patriarcal. E igualmente sem pontos de sanidade.

E não estaria escrevendo sarcasticamente sobre minha experiência com o medo.

13 abril 2018

Coisas que não se pode falar, mas se escrever talvez seja mais fácil de entender

O título é longo, mas valeu dissertar absurdamente sobre isso.

Temos hoje, 3 itens para dialogar, vejeeeemos:

1) bife de caçar rolinha não é o mesmo que rifle de caçarolinha;
2) adote aquele docente que ainda não entendeu que participar de eventos da área, no quintal do próprio departamento, não é tão ruim assim;
3) você só vira bibliotecário depois que se forma em Biblioteconomia e paga registro no CRB e as anuidades em dia.

Para o item 1, sabe-se que a semântica é algo lindo de se subverter, para o item 3 não tem como sair da caixinha legislada, mas para o item 2, oh sim, esse tem muito sentido com o item 1 e 3.

Vamos lá falar do item 2 então?
Parece interessante.
Vamos também colocar algumas falácias pra geral ficar ligada também, mesmo não sendo verdade completa. O medo é real, mas não verdadeiro.

Se você não atinge as horas de extracurriculares e optativas, você não forma. Yep, simples assim. Vai ficar mais outro semestre mofando no curso, pegando optativas que cumpram a carga horária e torcer para haver eventos que possam lucrar tua cara das horas pretendidas no currículo.

É isso mesmo sim, e se ferra aí.

Então a solução apropriada para tal coisa não acontecer na 7ª fase ou no pulo da 8ª, adote um docente carente de informação.

É fácil notar essa tipologia de docente, pois em momentos cruciais de integração entre discentes, eles fazem 2 coisas peculiares: se recusam a aceitar que você vai faltar uma aula deles para ir ao evento; dão de João sem braço para fugir da gafe de recusar o aprimoramento da educação formal de seus alunos.

Como então adotar criaturas peculiares como essa?
Chega naquela pessoa que ministra suas aulas e não libera para o evento, seja gentil, pergunte como a pessoa está, se ela tem um tempinho para ouvir a palavra da Legislação do Curso, aprovada em caráter oficial e assinada com responsabilidade em instâncias que representam (pasmem!) eles mesmos!

Olha só que lindo esse conjunto da Palavra tão verdadeira e inquebrável!

Currículo 2005 [x]
Currículo 2016 [x]
O bendito Projeto Político Curricular do Curso
A linda da Resolução 01/BBD/2009 que ajuda a miopia acadêmica ficar mais nítida: 

A Bendita Palavra da Legislação do Curso e seus respectivos documentos comprobatórios são tipo... A regulamentação dos objetivos daquele curso. Se alguém fere ou interfere nessas sagradas escrituras pautadas por uma lei maior chamada (Resolução Normativa nº17 CUN de 1997 que regulamenta os cursos de graduação), cabeças rolarão!

Metaforicamente. Ainda.
Não sabemos o que acontecerá daqui alguns meses.
Já que a universidade é autônoma, assim como o curso ao decidir as suas escrituras-lei.
Infelizmente os professores e alunos não têm autonomia alguma pra decidirem coisas sozinhos ou terem aval em documentos que regem todo um departamento.
Metaforicamente.

A mesma Legislação e aparato legal que dá poderes a eles também é o que os deixam na mão da burocracia.

Ruim isso né?

Mas óia só, há a contra argumentação de que na 17CUN97 o aluno tem direito a 25% de faltas.

E de acordo com o Oreio (Aurélio), punição em meio acadêmico se caracteriza quando alguém de hierarquia superior usa de sua credencial como detentor de informações e conhecimento para coagir um bando de medrosos a acreditarem que se faltarem 1 aula na semana para ir a um evento, serão condenados por uma graduação inteira.

O que dizer desse docente que morre de medo de ser boicotado?
Como adotar docente carente de informação com eficácia?
Vai munido das escrituras sagradas, com um sorriso no rosto, introduz o quanto importante aquele evento vai ser pro teu futuro acadêmico e profissional. Lembra do Decreto de Lei de como um bibliotecário deve ser formado pra bem... Ser quem deve ser e explica encarecidamente que essa obstrução de não deixar participar de eventos é resquícios de um trauma na formação profissional dele e você não quer repetir isso enquanto tem chance.

Okay, a última parte pode só pensar, não falar alto.
Tem gente que não aceita crítica construtiva quando ela é apresentada com argumentos, documentação, fé, falácias e a tal da punição eterna.

Dar suporte para formar aluninho medíocre como profissional crítico não é lá uma das prioridades dessa categoria tão interessante de se observar, mas fazer o máximo pra se manter BEM LONGE. Porque é meio isso que docente carente de informações tá fazendo: te punindo com as brechas do sistema para você se ferrar mais lá na frente quando perceber que perdeu oportunidades de ter experiências incríveis no curso.

Ou você pode deixar de ser medroso, ir ao evento e não dar satisfação alguma, porque convenhamos, adulto você já é e já basta a sociedade mandar e demandar na tua carcaça desde que você se entende por gente. Você pode também não ir ao evento e perder igualmente a oportunidade de ter experiências incríveis no curso.

Há algo a se considerar também, docente carente de informações também já foi você, aluno, medroso, babaca, logo isso pode estar refletindo na visão que ele fez e faz sobre eventos.

Se o evento for de graça, no quintal do departamento, com colegas de trabalho dele, pega pela mãozinha, continua sorrindo, leva ele contigo pro evento. Não custa nada tentar né?

E para o item 1 fazer sentido nessa verborragia, agora que os termos estão nos lugares certos e o entendimento pode ser feito com mais clareza:
Não confunda bife de caçarolinha com rifle de caçar rolinha.

E ir a eventos é o bife.
A rolinha é você quando não se posiciona politicamente nas ações de seu curso e profissão.
O rifle acho que cês já sabem quem são.

Ah! O item 3!
Se você não se forma devidamente nesse curso, como é que vai ter condições de pagar registro e anuidade no CRB? Ficou 4 anos no curso de bobiça é?

Que feio.
Roubou a vaga de alguém que queria.
Nossa, como você é ruim.
Vou te culpabilizar por esse delito e esquecer a reflexão ética discorrida ali em cima.