Oi sincronicidade,
Tudo bem?
Rememorando uma pergunta que de certo jeito que já estava esperando vir de alguma forma (não da pessoa que fez), e que de vez em quando me pergunto no meio do dia quando a dúvida sobre o que tou fazendo nessa existência vale a pena.
A questão tratava sobre principalmente a forma que enxergamos as outras pessoas nessa lente graduada que temos nos globos oculares.
Engraçado em perceber que na ótica da pessoa querida a questão foi dirigida quanto a qualidade de um relacionamento que tava fadado a muito desgaste emocional por conta de outros e sacrifícios pessoais. Na minha ótica empirista, analisei a questão de duas formas, com visão utilitária (e perdoe-me se uma lente que uso pode ser tão fria, dura e grossa) e a outra a gente tríplice do bom, bonito e barato.
O que podemos trocar por:
Bom = maturidade
Bonito = distância
Barato = tempo
Nessa tríplice deu para responder com mais veemência. Até porque a pergunta não era para estabelecer exatamente o que eu achava da outra pessoa - isso aí foge um bocado de como nos enxergamos pelos olhos dos outros - era para reafirmar algo que todo dia levanto da cama com a cara amassada no travesseiro.
O que é embuste afinal?
O que é valer a pena para outrem?
O que é exatamente o se esforçar para um relacionamento funcionar?