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17 agosto 2013

sentido da vida do universo e tudo mais

Poderia ser 42, claro que deve ser 42 - o Pensador Profundo não erraria depois de milhões de anos pensando na resposta - mas aí essa frase tirada do contexto de um diálogo sobre um poema no seriado Orange is the New Black (Claro que a coisa toda era floreada e difícil de interpretar, então veio Chapman demonstrando o quanto smartass ela era):

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Usualmente teria a mesma reação das meninas sobre não aguentar a Piper falando - e querer matá-la enquanto dormia - mas tenho que dar razão pra chatonilda. Ta-daaaa!!
(Por mais estranho que pareça, acho que já sei o meu desgosto pela Piper: ela é parecida demais com a Sorena Atwood de Shindu Sin'dorei. Mesmas reações, mesmos episódios de EPIC FAIL, mesmo tipo de pensamento paranóico narcisista, tem até uma morena linda, alta e dominadora na cola dela.)

03 agosto 2013

seriados - orange is the new black

[originalmente postado no site Nerdivinas no dia 01 de agosto de 2013]

O Netflix inovou a forma de entretenimento televisivo ao disponibilizar seriados de grandes produtoras da Tv a cabo de forma imediata aos seus assinantes. Com alguns reais por mês, os usuários podem usufruir de um catálogo bem variado de seriados numa tacada só - ah e você pode conectar o Netflix na sua tv de plasma ou LCD, tem recursos para isso. Essa nova forma de se ver televisão trouxe uma gama de seriados especialmente desenvolvidos apenas para um público exigente.

Orange is the New Black - um trocadilho com aquela frase sobre oque está na moda do momento e preto nunca sai de moda - é um projeto audacioso engatilhado pela criadora de Weeds - Jenji Kohan - e tem a mesma proposta de veiculação que Arrested Development e House of Cards (de Kevin Spacey) exclusivamente web e sem limitação de visualização para usuários de outros países (Hulu faz isso direto, méh). Lançado nesse último 11 de julho, com 13 episódios de 50 minutos, o seriado foi alvo de críticas excepcionalmente positivas e muitos queixos caídos ao tratar do sistema carcerário feminino nos EUA, questões sociais, raciais e de gênero, desconstrução de estereótipos, diálogos inteligentes e sem brechas para clichês e o mais importante: o elenco muito bem escolhido.

(Ah nem preciso falar que apenas indicado para maiores de 18 anos, não é? E a trilha sonora é da Regina Spektor, perfeição ao cubo!!)