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06 agosto 2016

pequena reflexão acerca de Tim Burton

Ontem tive o prazer de visitar a Confraria Literária do Colégio de Aplicação na UFSC pela primeira vez. Apesar de compartilhar a divulgação dos eventos, me atrevi a faltar quando a oportunidade vinha, tanto por conta das aulas da sexta-feira, quanto por não conseguir deslocar esse corpo até lá.

O tema de hoje foi as obras de Tim Burton e como é sua marca registrada no cinema estadunidense. Óbvio que quando citaram Eva Green como Miss Peregrine, meu coração de fangirl falou mais alto e devo ter soltado um gritinho com pompons acompanhando.

É bom demais para ser verdade.

O questionamento sobre o tabu do Corpo e o paradigma do Outro também vieram a minha cabeça ao fazer as filosofações sobre o renomado diretor. A maioria dos filmes dele tratam de algo mórbido ou tremendamente fora da tradição Hollywoodiana de se acrescentar comédia na tragédia (BTW: isso os gregos faziam com maestria, ok?), de tratar a morte como parte da vida e também saber levar essa ótica para as crianças entenderem o recado.

O tio Burton consegue tratar disso muito bem nas suas obras, tirando pela animação "A Noiva Cadáver" que literalmente é mostrar de um jeito lúdico e caricato que a Morte que tanto idealizamos no mundo dos Vivos pode ser mais divertida que o cinzento e trivial círculo de aparências.

Esse documentário do National Geographic Channel mostra 3 situações em que a Morte está na rotina de certos profissionais, mas que não deixa de ser algo que faz parte da nossa. Uma perita criminal, um maquiador funerário e um coveiro dão suas impressões sobre como é conviver com a Ceifeira à espreita todos os dias, sinceramente acho que isso magnífico - tanto pela abordagem de Vida que essas pessoas no documentário tem e como elas enxergam esse tabu.


A Nayra, a projeto de biblioteconomista mais descolada do curso, escreveu sobre a experiência, achei super awesome pela reação dela hehehehehehehe

14 janeiro 2012

Banana Boat Song - Harry Belafonte

[originalmente postado em 14/06/11 19:02]



O nome do incrível cantor é Harry Belafonte e o nome da música é "Banana Boat Song".


Essa obra prima – Os Fantasmas se Divertem de Tim Burton – passava no Glitz* (Extinto e massacrado Animax) ontem à noite e virou motivo de festa aqui em casa. Além da música e da dancinha, percebemos o quanto essa música gruda na cabeça e não sai mais. MESMO!! Então cuidado ao escutar, pode ficar forévis em looping no seu HD interno.

Como preza as regulamentações brasileiras de títulos NADA a ver com o original, percebe-se também que a letra da tradução estava mais do que alterada no canal do que nesse vídeo – conforme o uploader informa na descrição, a tradução foi feita no MovieMaker, logo…

Mas peralá! Aquele negócio do Beetle Juice casar com a Lydia no final do filme? Isso tem nome, viu?

Quando Wynona Rider não era cleptomaníaca, quando toda a inocência de um filme de terror/comédia ainda nos fazia sorrir e apreciar a vida, quando possessões fantasmagóricas pareciam ser divertidas, quando ter um cara “exorcista” de pessoas vivas parecia ser legal! Segue o link e tenha uma boa semana com Tim Burton.

Alice in Wonderland de Tim Burton

[originalmente postado em 21/05/11 15:31]




Eu não cheguei a ler o 2º livro, mas o 1º Alice – No País das Maravilhas todo mundo já sabe o enredo. A Disney tentou manter algo original na animação de 1951, mas mesmo assim certas partes mais arrãm satíricas foram deixadas de fora. Foi bom ver que tio Burton manteve o aspecto sombrio do livro no meio. E quando Tim Burton não for sombrio, the Hell freezes over nhé.

Gostei de como as coisas foram organizadas, o enredo da história foi bom, só alguns pedacinhos confusos – WTF tinha um rei e ele se apaixonou pela White Queen?! – mas o que mais me impressionou foram os personagens secundários, como sempre.

Mia Wasikowska como a Alice foi acerto cheio, ela soube convencer bastante como a garota dos sonhos meio loucos. Como já dito antes, ela já ganhara meu coração com algumas fotos de divulgação por ser a escolha ideal para interpretar a Lady Annie da minha fic Shindu Sindorei e vendo o filme, creio que nem esperava o quanto de Anniezinha a Alice tinha ou a Alice tinha de Anniezinha… Sempre tive receio daquela Alice da animação de cabelo amarelo e toda respondona. É mais fácil ter uma criança de 6 anos curiosa com o mundo, não mandando os outros às favas por achar que era um sonho.

Anne Hathaway como a White Queen me deu medo, MUITO medo.