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14 janeiro 2012

Survive - David Bowie

[originalmente postado em 05/04/11 11:10]


Não se esqueçam de ir a página no Youtube para ler os comentários: 80% era sobre as habilidades do tio Dave cozinhar um ovo, 5% de como ele sabe usar a Força e os outros 15% tá reclamando do povo que falou do ovo mal cozido. Hilário!!
A letra é fofa, e eu jurava que no bridge antes do refrão fosse give me money for french fries, eu sei é totalmente nonsense, mas faz sentido no contexto do vazio. Mas já que ele escreveu give me money for a change of face a alçada não é mais minha. Prefiro a do french fries. Duas possibilidades: Estou lentamente ficando insana (girar girar girar) ou pode ser Jedi Mind Trick na música pra dar o dinheiro pra ele comprar batata-frita. Batata-frita é legal…
(incoerente como sempre…)

Do Álbum Hours… até então Survive, The pretty things are going to Hell e If I’m dreaming of my life estão disputando minha playlist, já Thurday’s Child foi bizonho ouvir sem a versão do vídeo – Tio Dave canta junto com ele mesmo, pigarreia, escova os dentes, essas coisas que rippando áudio de vídeo dá.

Para a letra, segue o link: David Bowie – Survive Lyrics @ LyricsTime.com

Hoje não é um dia bom para falar direitinho, metade dos meus neurônios se foram com o último episódio de Firefly ontem – Jaynetown – e pelo filme francês maluco com a Clemmy. Enquanto não recupero a massa cinzenta, aproveito o friozinho bom aqui no Vilarejo-Brejeiro que resolveu aparecer, a chuva que persiste e o esfregão na porta da loja para limpar o rastro de lama que a galera traz pra dentro, ebaaaaaaaaaaaaa.
(girar girar girar e girar é uma sensação de… PÁRA com a moto na BR!! você não me conhece…)

Bienvenue Chez Les Rozes - Filme


[originalmente postado em 04/04/11 21:36]

(Diferente de Sans Moi, esse filme veio com legenda, graças a Nienna \o/ em inglês, mas tudo bem)
(Post regado de moderação fangirl, até que não balancei tantos pompons, mas ri um bocado)
(Se você tiver problemas com filmes franceses com enredos bizarros/sangrentos/humor caótico, não leia por favor.)





Já que filmes europeus de baixo orçamento são estranhos por natureza, nada melhor que uma comédia de humor negro para o título Bienvenue Chez Les Rozes – ou “Bem vindo aos Rozes (Nome da família)”.

Tudo começa em um pacata bairro francês, no interior, onde dois fugitivos da Polícia estão fazendo de tudo para não serem pegos. Os “criminosos” entram no bairro pacato, dão uma olhada para onde vão – já que um dos malfeitores deu um tiro acidental na própria perna – para descansar e pensar em um plano bom. A Casa dos Rozes parece perfeita para se ficar por um tempo, pelo menos foi o que MG – o “bandido” líder – pensa.

E está tudo bem na Família Rozes, é o 20º aniversário de casamento do papai e da mamãe e haverá um belo jantar com muitos convidados e muita alegria e comida boa e… Justamente é nesse dia em que MG e Gilbert resolvem invadir a casa e fazer os moradores de reféns.

A primeira impressão é que todos devem ficar apavorados não? Pelo menos deveria ser, mas a Família Rozes é tão tranqüila quanto a situação que começa a dar medo, MUITO medo.

Silmarillion por R$ 19,90?

A Leitura – única rede de Livraria e Suprimentos que existe nesse fim de mundo mineiro – fez o favor de abaixar os preços dos Livros Infantis e nos agraciar com clássicos dos Irmãos Grimm e da Literatura Infantil com preços abaixo de R$19,90. O Hobbit estava lá em um preço modesto de R$ 17,90 ao lado da Saga Percy Jackson e Alice de Lewis Carroll e O Pequeno Príncipe de St. Exupéry. Mas encontrar o Silmarillion na 4ª edição da Martins Fontes por R$ 19,90 é que me fez pular em círculos segurando o livro e repetindo: “Obrigada Eru por um sinal!! Obrigada!!

Mas como todos os Noldor são desconfiados e precavidos por natureza, questionei o porquê de justamente Silmarillion estar ali na estante de Literatura Infantil… Okaaaaaaay a Bíblia dos Elfos não deveria estar exatamente ali. A não ser que crianças tenham apetite para ler uma narrativa épica, longa e bem detalhada. Elas têm?

O mais engraçado foi ir na Literatura Estrangeira e ver duas coisas interessantes: Norah Roberts com uma Trilogia do Círculo (Todo mundo fazendo isso eeeeeita!), primeiro livro chamado A Cruz de Morrigan – parecia interessante realmente, mas lerei os reviews antes de comprar e me arrepender de matar uma árvore para produzir um livro tão bonito na capa e no miolo – eeeeee a coisa mais LoLz e absurda que se possa encontrar em uma livraria em qualquer parte do mundo: Stephanie Meyer ao lado de Anne Rice…

É… Eu tentei tirar foto disso, mas a vendedora estava respirando em meu cangote e não foi possível registrar essa puta falta de sacanagem bem ali na estante. Agora que acho que foi um desaforo maior colocar Saga Crepúsculo ao lado de livros como Entrevista com o Vampiro, Vampiro Lestat e A Hora das Bruxas (Que não estava em promoção caso queiram saber x____x foi uma bela facada no rim ao ler R$ 59,90 só pelo livro II), isso foi.

Ou burrice de quem repõe as prateleiras já que se pensarmos que o índice das estantes é em ordem de sobrenome do autor, desde quando “M” fica do lado de “R”. Alguém esqueceu o alfabeto!! Oooooooou alguém pensou do modo mais babaquinha possível: “É livro de vampiro e essas porcariadas? Vou botar tudo junto pra esse povo maloqueiro achar mais rápido…

Mas a prateleira de auto-ajuda e Chico Xavier estava bem ajeitadinha… Paulo Coelho com direito a estante própria… Nisso eles capricham… Quem mexeu no meu queijo? Quem furou o meu queijo? Quem cortou o meu queijo? O Monge e o executivo, o Monge e o yuppie, o Monge e o dono da Microsoft (Que não é mais o Bill Gates yaaaaaayness!!).

¬¬”

Ainda bem que levei meu Silmarillion. O meu antigo tá todo rabiscado, assinalado, com a capa amassada e com uma versão muito frutinha do Morgoth usando a coroa com as Silmaril – e acabo de me esquecer como é o plural dos brilhinhos do tio-tarado-pervertido-por-elfos Fëanor *se morre*

defeito 3 - politicar - profissão e professores

[originalmente publicado em 02/04/11 18:33]

Como hoje não tem maniçoba e nem folga no serviço, fui lá cumprir algumas horinhas preditas no contrato. Sábado de tarde é a pior coisa que possa existir na loja, ainda mais quando se sabe que não haverá movimento após às 13h. Em compensação os carros tunados com funk no último volume foram desafiadores. Mal sabia distinguir letra de batidão e muito menos conseguiu ouvir as pessoas ao fazerem os pedidos.

Tudo melhorou quando os tunados saíram e deram lugar ao churrasquinho de gato do açougue ao lado. Maravilha. E eu tava com fome naquela hora, e com calor e com sono. 8 horas não estão dando mais para manter os olhos abertos. Acho porque acordo de madrugada e fico morcegando nas palavras-cruzadas enquanto o sono não chega.

Se não fosse isso eu pudia tá robano, matano ou cherano pó royal nas esquina da vida na roça de Betinópolis.

Esse objeto em particular tirou o meu sono por alguns dias: GUILHOTINAS DE PAPEL.

Operar guilhotinas sempre foi meu desejo secreto quando via os anúncios no incrível jornal Betim do Canal 53 – a Tv que é a sua cara – mas ao manusear o objeto pareceu-me uma daquelas cenas dramáticas de novelas mexicanas em que o protagonista se vira para a câmera e faz uma cara de aterrorizado.

Essa porcaria é um inferno de mexer, sério. E tive que fazer uso do maldito instrumento torturador durante a semana. Quando a coisa não cortava torto, cortava pela metade. Suspeitei que precisava de uma amolação no fio, mas nem assim ajudou muito. Então o desastre eminente se aproxima: mais de 50 encadernações para se fazer e o papel era ofício. Brilhante! Lá fui eu tentar cortar a papelada na guilhotina e o que me custa? Lágrimas de suplício e momento Amy Winehouse nela. Deu um chutão, não doeu meu pé, fiquei mais aliviada.

Claro que fiz isso em hora ociosa do expediente. Jamais perderia a compostura beeeesha na frente de um cliente.

Final de contas: Após muito lutar e não compreender a amargura vinda da guilhotina from Hell, percebi que fazer o trabalho via estilete é mais produtivo. Demora mais, mas é garantido. Parecia ser bem fácil durante a Revolução francesa Sr. Gillete.

Riese: The Kingdom Falling - SyFy

[originalmente postado em 26/03/11 16:04]

A Websérie agora televisionada pela SyFy Channel foi na minha opinião como um projeto piloto do que pode ser uma ótima série sci-fi/steampunk. Os reviews do povo do IMDB não ajudam muito em manter o otimismo em continuar a ver caso se houver uma 2ª temporada, mas vamos ao que interessa: Os malditos 9 minutos.



Riese: Kingdom Falling conta com o enredo típico de conto de fadas – mas com o trágico ruleiando o tempo todo – uma princesa sem família, vagando pelo um Reino decadente usurpado de sua família por sua tia (Era a tia mesmo? É tão novinha!) Amara, agora Imperatriz Amara. Riese – a princesa abandonada – viveu como indigente por muitos anos desde sua infância, sobrevivendo nas florestas e pequenos vilarejos do Reino sem ninguém saber se ela estava viva. Ou pelo menos era o que ela imaginava.

Seu fiel companheiro e amigo é o lobo Fenrir, que a achou nas Florestas de Eleysia quando ela era pequena, desde então ela a protege e luta por ela quando a oportunidade aparece. O doguinho cinzento causa maisdamage do que ela, então posso garantir que Riese é uma Hunter n0ob com um pet muito overpower. Ou uma rogue que ganhou um companion.

Caçadores de recompensas costumam aparecer no caminho dela de vez em quando e aí a gente desconfia que sim, o povo lá da Capital sabe que ela está viva. Aí aparece esse ser mutante meio shinobi andróide chamado Magistrado Herrick (Isso é tão bélfico) que brota do chão em alguns episódios, fala em voz robótica, assassina metade dos figurantes da cena, faz algum gesto robótico e depois some assim como chegou. Até agora ele parece ser o vilão supremo da história, já que a Imperatriz Amara não é lá essas coisas. Ela até daria uma boa vilã, mas revelou-se mais como a menininha boba que colocaram no trono pra ocupar lugar.

Alerta de Spoiler = Isso é bem verdade lá nos últimos capítulos.

The Gates - 1º e 2º episódio - FOX

[originalmente postado em 09/03/11 22:12]

Mais um seriado cancelado pela audiência baixa nos EUA

quem se importa? Bota nos países sulamericanos pra ver se não funfa?
 mas com um potencial maravilhoso de se explorar. The Gates foi uma produção da ABC (A mesma de Castle) e televisionada por aqui pela FOX (Desconfio que seja dublado?) toda quarta-feira às 21h (Com reprises na quarta às 13h, quinta às 03h, domingo às 14h.).




A premissa vem um pouco de Happy Town, mas no caso um distrito fechado como se fosse um condomínio de alto padrão em algum lugar da América. Grossos portões de ferro, muros altos e segurança com tecnologia absurda protegem os moradores da pacífica “Gates” das misérias humanas lá de fora. Oh pobre mundo cruel!

O policial Nicholas Monohan realiza o sonho de sua família, compra uma propriedade, com aquela mansão exagerada e tudo mais, além de ser empregado como o “xerife” do distrito (Substituindo o antigo chefe que se aposentou e foi para o México…). Um cargo respeitável, uma casa ótima, filhos bem acomodados com a rotina escolar e vizinhos gentis. Aaaah que coisa boa de se ver…

Testes de Personalidade Bizonhos

[originalmente postado no dia 09/03/11 - 19:17]

Quer saber que raios de personalidade predomina em vossa pessoa?
Clique no link a seguir e faça o teste primeiro (muito detalhadinho), depois dê uma olhada no Site que será redirecionado e não se esqueça de dar uma passada nesse outro link para confirmar alguns comportamentos.

Eu saí como INTJ que rodei pelo Site e descobri o que significava a bendita sigla – Introversão/Intuição/Pensamento/Julgamento (É, eu vi que não rima com as letras da sigla xDDD) – mas devo dizer que acertaram em cheio. Menos o fator Aspie xDDD Posso dar essa desculpa de ser INTJ e/ou Aspie, ou por não ter tido uma infância boa… Tudo é válido quando se encontra em encrenca!

Eu alego insanidade temporária!!
Que nem esse cara aqui = LINK 1 e LINK 2.
Já tenho casos de insanidade na famílias (ambas) e não tenho mais direito a cela especial por ser Graduada. Nhé, Justiça Brasileira, tirou meu direito de duvidar da Matrix e dar uma de Hannibal Lecter (Pelo menos na parte de falar aquela quite: “On a similar note I must confess to you, I’m giving very serious thought… to eating your wife…“)