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14 setembro 2018

Updates do experimento de manspreading

Novidades, com essas duas semanas de intensa percepção e contato com manspreading - bem são 30 anos nessa, mas tou fazendo um esforço de olhar pra essas pobres criaturas com um olhar científico já que não inventaram o chá de simancol pros marmanjos - tenho alguns resultados nada surpreendentes.

O Buzzfeed UK fez um vídeo sobre 1 semana de 3 mulheres praticando tal afrontosa forma de sentar.



Vamos as contas, né? 
Pego 6 ônibus por 4 dias da semana. 
3 para ir, 3 para voltar. 
Isso dá 24 viagens em 1 semana normal. 
Como estou percebendo nesse fenômeno há cerca de 2 semanas, fica 48 viagens. 
Mais 2 sábados que necessitei sair para um destino que eu precisava pegar apenas 2 ônibus, logo 4 viagens para cada sábado. Coloca mais 8 viagens aí. 

No total tá 56 viagens de busão e 56 oportunidades de verificar o manspreading acontecendo. 

Meu local de sentar é sempre no banco final, do lado esquerdo - oposto a porta traseira - ou no banco do meio quando tenho muita coisa na mochila, pois dá pra deixar a mochila no chão, debaixo das pernas e xuxada debaixo do banco pra não atrapalhar ninguém. 

Cerca de 3 ou 4 vezes não tinha lugar atrás e peguei os bancos da esquerda, sempre janela, nunca me aproximando do meio do carro. Com essa metodologia que sempre segui, percebi alguns fatos:

(Debaixo do link, mais constatações)

17 outubro 2017

a prova-ação da senhora escrita

Sou contra avaliações da forma que se configuram desde forévis. 

Avaliação, prova, teste não prova com exatidão a quantidade de conhecimento retido no cérebro de uma pessoa, nem como mensurar o que uma criatura aprendeu ou não. A linguagem é algo incrível de ser estudada, mas causa muitos problemas de interpretação. Tentar decifrar isso em uma folha de papel com questões aleatórias sem um propósito, aí sim teremos o grande problema.

Hoje fiz a prova que mais me fez escrever e pensar no curso. Yep. A última vez que fiz isso foi em 2007, com cerca de 9 páginas, frente e verso pra olhar pra cara do professor, pra prova e ter aquela revelação instantânea: yep, é pra isso mesmo que vim fazer nesse mundo. Escrever.
 
O que muitos acham que é repetecos do looping, para mim se torna mais árduo de encarar e refletir sobre a profissão quando se encara uma disciplina dessas. A disciplina já na reta final para quem vai caminhar pro TCC e tudo mais, a união de quatro ou cinco disciplinas em uma só para verificar o quanto nós entendemos o que raios viemos fazer aqui.

A subjetividade de uma prova objetiva me apavora. V ou F pra mim é entregar uma sentença de afogamento de nota. Marcar a correta e a incorreta me dá calafrios intensos em agonia e sofrimento. Por favor, não vamos falar sobre marque a alternativa incorreta, correta nesse contexto: é pedir para enfiar a caneta no meu globo ocular e girar algumas vezes até meu cérebro começar a funcionar adequadamente.

E aí há questão de que pessoas são diferentes para assimilar dados que se tornam informações quando você dá significância naquilo para então na síntese ter essa surpresa que se tornou conhecimento. E conhecimento pesa em nossos cérebros.

É por isso que a gente precisa de livros e suportes tecnológicos pra botar essa tralha toda, nossos cérebros não foram feitos pra isso. Mas com um certo treino e rotina dá pra se aguçar algumas habilidades. Por isso existem bibliotecários de perfis diversificados, porque essa galera se especializa em algo pra poder ajudar a gente com aquilo que não compreendemos pesquisar muito bem. Pra isso existem professores, pois são eles que usam ferramentas institucionalizadas, testadas e legalizadas pra reter parte do conhecimento que precisamos aprender para viver. Pra isso nosso cérebro serve, adaptação, assimilação, reinterpretação e execução.

Repete tudo de novo.
Tô simplificando os esquema tá? Tem mais coisa no meio. Muito mais. Galera que estuda isso fica biruta ou vira psicolinguista, mas fé na Ciência povo, explicação pros esquema existe. 

Então quando recebo uma prova de dez questões dissertativas com uma folha branca para respostas, o bicho miserável dentro de mim que cultivei com muitoooooo desgosto na Letras resolve acordar. E ele acorda rugindo, tão alto que a única coisa que consigo pensar é: "Bom trabalho professor."

Porque vai me fazer escrever textão e assim como meus colegas. Vai fazer nós remoermos os confins de nossas massas cinzentas para produzir um texto e todo o processo dolorido de externar aquilo que parece pertencer apenas ao interno. Vai mesmo me fazer PENSAR na minha escrita, nas escolhas da minha vida, nas habilidades que adquiri durante esses anos nesse curso. Vai botar em cheque TUDO que eu lembro até agora de todas as disciplinas em forma de quê? De texto. De puro e socialmente aceito instrumento de manipulação intelectual: o texto escrito.

Conseguem entender a dimensão dessa ação de pegar papel, caneta e arcabouço teórico que você construiu em cima de algo e botar pra fora? Escrever dói. Tão mais que pensar em escrever. Pessoas desistem de escrever antes de pensar em começar. Essa ferramenta segregadora inventada para impor dominância sob algo ou alguém é a Dominatrix de todo seu escrevente, pobres nós escravos intelectuais dessa Senhora tão cruel.

Ali na prova dissertativa é onde tenho o real controle da minha vida de escriba. 
E sério, pra quem costuma não ter controle algum da maioria das coisas que acontecem - chame de acaso, caos, blá-blá-blá destino é outra piada sem graça que os deuses inventaram pra curtir com a nossa cara, assim como o Amor (e essa piada é a mais engraçada, pra eles, não pra nós)

Mesmo que saia tudo errado. Mesmo se tenha erro de concordância, falta coerência entre parágrafos, não siga o enunciado, não importa: ali, eu, papel e prova, rascunho (porque eu preciso ter certeza que produzi aquele texto e foi manuscrito, não digitado) me entrego de corpo e alma pra essa função tão dolorida. 

Escrever dói.
Meus dedos pararam de funcionar depois da sétima questão e faltava três pra passar a limpo. 

Eu fiz a melhor prova de todo curso, com certeza. 
Não porque domino satisfatoriamente a Domina Escrita, não, ela ainda me controla 24/7, em cada pensamento não externalizado, em cada ideia que não consigo colocar em prática, no bendito projeto que possivelmente vai mudar minha forma de ver o mundo e de retribuir onde queria tanto ajudar a crescer (bibliotecas escolares). Ela me ensinou a olhar o mundo de uma forma que não consigo mais desver. 

Dez questões para responder em 1h40m. 
Garranchos em três folhas A5, frente e verso, os rascunhos são rápidos, porque a letra é trêmula, apressada, sem regra alguma de acentuação ou ortográfica. Já o passar limpo? Aí começa a sessão masoquista. 

Porque passar a limpo é te obrigar a ler aquilo que você produziu, é jogar na sua cara o que pode ou não ser o resumo de sua história dentro de uma instituição. 

Quantos alunos não vi desistirem de um simples parágrafo por verem que são incapazes de lidar com a situação? Já vi doutores entrarem em crise existencial por não encontrarem a palavra certa para o parágrafo certo. Já li escritores que sangravam, choravam, esperneavam, colocavam pedras dos bolsos dos casacos e se afundavam em rios no meio do nada. 

E é isso que a melhor prova que já fiz no curso me fez sentir depois de tanto tempo. 

Foram 1h40m de exercício mental sobre a escolha que fiz há quatro anos atrás. O que terapia, esportes radicais, drogas, futebol causa em muitos, a escrita me proporciona em experiências catárticas como essa. 

Não tô nem aí se tirei dez ou zero ou meio, o que me interessa é que pela primeira vez em quatro anos senti de verdade o que significa ter o peso das escolhas nas costas. E apreciar. E estar feliz. E saber que mesmo se não for corrigida totalmente (como já vi docentes já praticando esse delito de nos obrigar a escrever e não dar valor algum para aquilo produzido - gente já fui obrigado a fazer resumo de manual de instruções. Isso sim é desperdício de tempo e de intencionalidade do exercício da escrita), tô feliz, tô sorridente, quero apertar a mão da docente e dizer que "Bom trabalho. Você me lembrou o que vim fazer aqui.

Avaliações, testes e provas não conseguem dizer exatamente a profundidade de conhecimento retido e mantido. Já o exercício de escrita, quiriduns? Ah, isso nos ensina lições tão inquietantes que o único jeito de me livrar dessa sensação de dever cumprido é escrevendo. E era isso que tinha que escrever. Sempre sob o chicote da Senhora Escrita, sempre mandando e desmandando na minha vida desde que me conheço como gente.
(Tem gente que vive, a maioria só existe, lembra Oscarito?) 

07 setembro 2017

O maldito ego murcho

O que acontece:
(versão em gifs para ilustrar melhor minhas reações) 

Quando citam meus textos aqui do blog na sala de aula:



Quando comentam algo positivo sobre minhas ideias:



Quando reagem estranhamente a algum posicionamento que disserto:


Quando elogiam minha escrita. 



Mas na verdade eu morro de medo de feedbacks IRL sobre que escrevo.
É meio surreal.
Foram 13 anos blogando e poucos espaços de discussão através de comentários ao vivo com gente sem ser virtual. Com o advento do Orkut e Facebook essa troca mais rápida de comentários me ajudou a ter algo a falar, mas ao vivo?!

Menos crítica destrutiva ou cenários ruins de como o assunto que tratei era impertinente. Pra esse tipo de argumentação nem precisa de detratores ou críticos especializados, aqui dentro da minha cabeça já tem um compêndio infinito de "coisas horríveis que uma pessoa pode fazer para desvalorizar/deslegitimar a única coisa que te faz feliz/ter orgulho na vida".

Miguxes, autocrítica é a tradução virginiane do meu ser. Ninguém é perfeito, eu muito menos, e nem você.
(eu pelo menos tento melhorar, né? Cada um com sua leitura de mundo)

31 dezembro 2015

Retrospectiva 2k15

Porque mainstream é cosaleeeeeeendadeDeoz, então tou fazendo também ohohohohohoho.

Esse ano foi produtivo na escrivinhança (???), com seus altos e baixos, postagens recheadas de alegria e sarcasmo, outras mais caidinhas e com um bodezinho balindo suave, por aí vai... Devo dizer que estou muito orgulhosa do trabalho que tenho feito aqui nesse antro e fazer o que mais gosto na vida é algo super legal, uau, uau, melhor que o Picapau.


JANEIRO! (26 postagens)

Tivemos Projeto Verão 1 praia por semana, fangirling com a Celeb/Dido, problemas com pesadelos, aniversário do tio Dave, Jesus e Buda dividindo um apê em férias no Japão, Vanessão dos Viiiiintchy reaix no WoW, FIFTY SHADES OF CREAMPUFF OMFG QUE FANFICTION É ESSA?!, mais praia, descobri a Sia, 28 dias de desafio de fotos da VeVa e um cachorro preto.
(Não o bode.)

FEVEREIRO! (20 postagens)

Rave Metal, saudades da biblioteca escolar, acerca 50 tons de cinza (zoeira, quack!), mais zoeira ao ver o tal filme, amigues secretes do dia de São Valentim (ui ui ui), visita da família Morgan (primo lindoso e praia de madrugada), UM SOFÁ PARA CINCO NO AR MODAFÓCA!!!!!, fangirling por Mistah MacPhisto, fangirling por Carmilla the Series, e pronto, foi um mês curto.

MARÇO!! (11 postagens)

Fangirling por São Damião Arroz (Já prevendo o que aconteceria em outubro), UFSC e Semântica e segura na mão da bailarina (Linguagens Documentárias FTW), São Patrício no meio da semana (Mas hey! Deu pra encher a cara no Pub!), Prometeu e outros titãs, Domme brasileira FTW, o não sentir mais à vontade com o próprio corpo, aniversário de Floripa, denial virou aceitação (Entesposa yey!).

Bônus: Tiozinho do nada começa a dançar enquanto o ceilli comia solto.

ABRIL!! (29 postagens)

Biblioteconomia e docência se aprochegando, Estagiária de Morfeu voltando a bater cartão, Semana Santa no RU, terminei de ler Sandman (não foi um blowmind, mas me ensinou muita coisa sobre storyteller, acabei descambando para Fables), início da campanha do CAB, tosa de cabelo, ASK.FM aberto para respostas descabidas, pseudo-bode se alojando com o 13th Step do APC tocando no repeat, projeto Feéricos no Ao3, WHEN MARNIE WAS THERE GEEEEEEZUIS GHIBLI PARA DE ME FAZER CHORAAAAAAAR, Dia de São Jorge (benção painho!), fangirling em Carmilla again, descobri o boy-magia Ed Sheeran, 20 coisas para se escrever quando se tem um bloqueio de escrita, sonhos estranhos com detalhes, óbvio.

MAIO!! (30 postagens)

Organizando o Projeto Feéricos, as aulas de Ética e Informação e Cidadania, Ode para a Passivona Interior (Nem era pra mim, mas acabei lendo de novo e hey, sou eu!), planejando já TCCs dentro da cachola, PAREI COM A MOTO NA BR!! (E como tive que coping com tudo que veio depois), 15 anos de saída do armário e indo e voltando e saindo e voltando, a novela mexicana com o Tramadol (Alucinações, sonhos bizarros, muita confusão e perda de noção de tempo, weeee!), Referendo de casamento homoafetivo na Irlanda aprovado, Projeto Reverso, codeína na minha vida, fangirling por Carmilla again and again, fangirling por Daredevil, em resumo: nem sei como esse mês passou - DE NADA MAIS ME LEMBRO!!

Ps: minha percepção de mundo mudou bastante, atenuou a ansiedade maluca, alguns reflexos ficaram relaxados, acostumei a sentir dores agudas no meio da noite.

JUNHO!! (14 postagens)

Tempos de recuperação, Carmilla salvou minha sanidade, sonhos estranhos e com detalhes, fangirling pela Tay-tay, Ammë-mãezinha-Momz, um manual de GURPS vem pra doação lá na biblioteca, tia Candye Cléo e o preço de um pedaço de uma torta.

JULHO!! (25 postagens)

Muita deliberação quanto ao parar motos em BRs, Hippo voltou a vender o Riston Tea (Hell yeah yeah!!), Defiance o Jogo (Tava nos rascunhos sei lá o porquê), muito angst com Carmilla, aniver de vovó Sant'Anna, BIBLIOTEQUICES BEGINS!!!, a companheira de sempre Lady Murphy, Tive-tive-detetive meu pai é detetive (Senhora Violeta na biblioteca com uma folha de A4!) fangirling pela Eva Green.

Bônus: Oh oh oh eu li esse livro!! E review no rascunho até hoje *chora*



AGOSTO!! (16 postagens)

São Damião Arroz no Brasil como eu havia previsto começo do ano (E o money$$$ que é good nóix não révi não ajudou em nada), reunião das Malévolas na madrugada boladona dos Ingleses, deliberações com Mistah MacPhisto, a recorrência de postagens derivadas da Biblioteconomia subiram, improvisation de estante para os livros, 1 ano de Carmilla na minha vida de fangirl!!!, folk americana/country e Gillian Welch, e mais angst com destruição total de coraçãozinho fangirlístico em Carmilla.

SETEMBRO!! (15 postagens)

Aquele mês em que completei 29 anos e não foi nada legal, Bibliotequices se estabelecendo aos poucos, deliberando sobre Emoção versus Razão com Carmilla, Hyde Park da BBC2 com The Corrs OS IRLANDESES QUE SE VESTEM DE PRETO VOLTARAM DEPOIS DE 10 ANOS DE HIATUS!!!!, fecha a Internet que a minha banda favorita voltou no mês do meu aniversário <3

Bônus para: "no matter how I try to say goodbye, you're always go back into my life" - AACRDOX.

OUTUBRO!! (18 postagens)

Mês da renovação do ciclo, mas que ultimamente anda me dando uma vontade de defenestrá-lo do calendário, 2º Simpósio de Práticas Éticas na Biblioteconomia, pessoas demonstrando afeição espontânea pela minha pessoa, BETE BALANÇO MEU AMOR (Elizabeth Vanessa Danny Morgan da Silva Sauro) no meu recinto, Edgarzinho na biblioteca e mês especial para a quiançada, fangirling no Hiddles (Rebolation, rebolation), 2ª temporada de Carmilla acaba deixando em frangalhos o fandom do tampão, cancelamento de Defiance na SyFy (Oh butthurt), as desconfianças sobre certo "docente" se intensificam, VISITA DE AMMË QUERIDA DOS NOLDOR FERRADO!!!!!1111!!!1!11!, beeeeeeshice over9000 com Kylie Minogue e Les Folies Tour.

NOVEMBRO!! (13 postagens)

Halloween das Malévolas (Com doce, bala e chiclete, menos a gata Bete), 33º Painel de Biblioteconomia em Joinville (Priceless, gente!), deliberações sobre relacionamentos/visão do corpo/bodes amarrados na perna, sonhinho estranhinho com a Angie Maricotinha, aulas de Fontes de Informação e Serviços de Informação FTW, Bibliotequices intensifies, WHITE LIGHT LANÇADO!!! NOVO ALBUM DO THE CORRS!! OS IRLANDESES QUE VESTEM PRETO VOLTARAM MESMO MESMO MESMO COM MÚSICAS NOVAS!!!1111!!!1!, dedetização na biblioteca (E escola) onde eu estagiava.

DEZEMBRO!! (14 postagens)

Semestre acabou e o barraco rolou solto na Ouvidoria com o "docente" suspeito, Memes da Biblioteconomia (Sem medo de ser feliz!), verificação de postagens no 20 coisas para se escrever quando se está com um bloqueio de escrita (Tá faltando postagens!!), amigues secretes de final de ano das malévolas, a dor-de-cotovelo ao ver a biblioteca fechada e inutilizada (devia ter me desapegado mais cedo), vlogando sobre ter que sair da biblioteca, BIBLIOTEQUICES E A GUERRA CIVIL DOS LIVROS DIDÁTICOS!!!1!1111, Natal na família Rex (awkward), 2/3 das mudanças nos cabelos, começando a me identificar com o que escrevo.

Bônus: Não, não irei ver Star Wars o Despertar da Força nos cinemas, mas esperando Carol desesperadamente!

Para quem esperava que nada de surpreendente iria acontecer, muita coisa no decorrer do ano mostrou o quanto estou indo no caminho certo.

Bejas na Xaxa, no Xuxa e pra caravana das quebrada de Belfalas.

16 novembro 2013

Mudança de URL: Minha vida de escriba


Hora da mudança! URL mudou, conteúdo besta é o mesmo, nonsense de sempre, anota aí e salva nos favoritos:

http://minhavidadeescriba.blogspot.com.br/

Como a vida tá mudando (E parece que ainda não percebi nisso), é melhor fazer as escolhas certas pra vida antes que os talentos sejam perdidos com a selva de concreto.

Muita força na peruca, luz na cuca e paz no coração!

Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the stranger)
Ch-ch-Changes
Don't tell them to grow up and out of it
Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the stranger)
Ch-ch-Changes
Where's your shame
You've left us up to our necks in it
Time may change me
But you can't trace time

Strange fascination, fascinating me
Changes are taking the pace
I'm going through