A discussão foi sobre: "Por quê vcs pagam tanto pau para o U2? Só porque o cara ajuda a África e alimenta os pobres?"
Resposta óbvia: "É pode ser isso também, mas ouvir U2 muda a gente por dentro, independente se o vocalista é o irlandês mais generoso do mundo."
Analisando essa cadeia hereditária (E o resto da música eu felizmente esqueci ¬¬''), tá aí uma coisa que eu percebono que o U2 fez na minha vida. E devo acrescentar que a inspiração sobre a defesa veio da conversa que tive com Tia Julie no almoço (Thnx, thnx Cristo Sereno!). Não é se compadecer pq o cara faz mais pelos outros do que muitos governos juntos, mas sobre fazer as pessoas sentirem que tem o poder de mudar o mundo ajudando os outros.
Não é pq o U2 tem "pose" política pq Bono decidiu "alimentar os pobres", é sobre sentir isso e muito mais.
Sinceramente estou pensando demais nisso nesse momento, não é pq o cara é ativista, eu nem me importaria se ele não fosse, gostaria da banda mesmo assim pq são as músicas que me tocam e não as boas ações dele.
All that you can't leave behind e How to dismantle a atomic bomb salvou a minha vida literalmente!
Verão de 2007? Alguém lembra? Não, nem eu quero lembrar, mas decorar TODAS as letras dos dois álbuns e sair cantando pelas ruas de Palhoça foi a melhor terapia que eu fiz na minha vida. Além de retirar uns maléficos seres intra-internos, ainda me deu esperança de encontrar um caminho na vida.
E não estou falando da luz azul no fim do túnel.
Texto estranho, calor insuportável, comida boa na rabiga e balinha azedinha.
Valeu tia Julie! Dinovo! Dinovo!
Ps: Que pena, Clodovil morreu. O cara foi o deputado federal mais votado na história do Brasil e fez o milagre de morrer no dia de São Patrício. Espero que tenha virado purpurina verde-alaranjada. Nada contra, mas também não sou devota dele.
Prefiro o Enéias.
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