Algumas tentativas amadoras acabam esfriando a intensidade quando se não tem métodos ou não possuímos a linda dádiva da intuição (A minha foi pro limbo cósmico em algum momento entre minha infância e adolescência, porque é epic fail mesmo), e às vezes os deuses dã uma cutucada no nosso subconsciente e aponta alguns caminhos muito, mas muuuuuuuito estranhos, mas que não te surpreendem mais.
Isso aconteceu na quinta-feira, indo para a Federal (Antro vil e maléfico de Cthulhu, lugar onde a Mortalha é que nem vidro blindado de caro forte, onde tudo que possivelmente pode ser, acaba se tornando teoria por razões muito simples: Academia é lugar de ideias, não de prática. Lá é um Universo Paralelo, get over it!) e uma roda de capoeira instalada no CCE (Prédio da Letras) com muita gente em volta, uma banda belíssima com atabaque, berimbaus, pandeiros e tudo mais, os ágeis capoeiristas que davam um show nos movimentos (Mesmo em espaço tão pequeno) e a fascinação das pessoas que os assistiam, intimidadas por uma câmera da UFSC que filmava a performance, mas inquietas com todo o Glamour que aquilo produzia.