Então estava a ler alguns artigos bons do Blog da Cleonice Machado - a mocinha mais übber-awesome que encontrei em minha Graduação, atleticana ferrenha, defensora dos frascos e comprimidos e maluca pelo Universo Potteriano - Livros Legendados, e tenho minha atenção prendida por esse texto sobre o Feminismo e suas repercussões em discussões com pessoas que não entendem bem o conceito. Eu, como sempre, gosto de relativizar as opiniões da tia Cléo, ela pode ser deveras beeeeeem extremista em certos assuntos, mas por incrível que pareça, quando o tópico é Feminismo, ela acalma o gênio forte e te dá um glimpse da sabedoria milenar.
O que é bom quando você tem a política restrita de se manter sempre em cima do muro para poder observar bem o mundo estranho que se configura na nossa frente. Eu não sabia tanto sobre o Feminismo, mas de certa forma apoio a base do conceito igualitário que é promovido, aí a ficha caiu para uma coisinha interessante: Helena de Tróia.
Yeah, yeah, sim, sou Homero's whore, amo tragédia clássica e tou sempre atrás de fanfiction (ops) outros textos da Mitologia Grega (principalmente), então não é difícil eu acabar linkando TUDO que leio com os clássicos. Poderia ser pior, tem gente que ama Shakespeare até o tutano e ninguém reclama deles. No caso da tia Cléo, ela ama Machadão, e mesmo com meu desgosto, nunca reclamei dela por isso (Okaaaay já trollei com o negócio da batata!). Mas voltando: Helena foi a primeira feminista no começo da Literatura Ocidental?