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05 julho 2015

[review] Defiance - O Jogo

[esse post era pra ter ido pra fila há cerca de 2 anos atrás, WTF eu não botei, jamais saberei]

O jogo tem o nome da cidade, mas não é lá. Pegadinha do Malandro! Fonte.
Defiance é um seriado sci-fi que mostra o cotidiano lindo de uma Terra invadida por alienígenas (Os Votan, são 6 tipos deles: castithan, irathian, liberata, volges, indogene e recentemente os omec) em época de desespero. A timeline do seriado é de 2046-2048 e está na terceira temporada com roteiro digno de Game of Thrones, MUITAS pessoas morreram, protagonistas, secundários e extras até então. Já escrevi a introdução osbre esse seriado, pode ficar tranquilo e verificar esse post aqui [x].

Saint Louis, cidade americana, agora é Defiance, uma cidadezinha no meio de um vale generoso que juntou um bando de humanos e votans a viverem em paz, prosperamente e sem muitas novidades, mas sabemos de antemão que não costuma ser assim. Intrigas, traições, plots, tudo que uma sociedade em colapso pode chamar está aqui, mas hey! Confia na tia Rosewater que ela segura as pontas!

Se você é assíduo aqui no blog, vai saber que só assisto esse seriado pelo butthurt de Warehouse 13 e... bem... Jaime Murray como Castithan. É tipo meu sonho de consumo noldorin realizado com uma pitada mais drástica de drama, terror e sociopatia. Os Castithans foram incluídos no gameplay há um tempinho atrás e trouxeram algumas características de raça como o Liro (são os feats de Clã deles, tem cada coisa absurda por lá), as Charge Blades (Sabre de luz olá?! Olááááá?!) e fantasmas albinos com íris liláses com sorrisinhos macabros. Tudo muito lindo!

Consegui há muito tempo atrás uma promoção no Steam por R$ 24,00 a versão Standard, sem muita coisa, só o Buy & Play, e aproveitar que os meses de hiatus iam deixar um rombo enorme nos feelings de fangirl de sci-fi. Comprei Defiance: O jogo e estou feliz com isso. Aí 1 ano depois eles colocam como Free-to-play e não sinto diferença alguma por isso, eita lelê...

Editado para época atual, o seriado chegou a 3ª temporada e as coisas no jogo estão mais leves que pela televisão, geeeeeeezuis crispinho, mataram os McCawley todos! TODOS!! WHYYYYYY FECKING WHYYYYYYYYY?!

Primeira coisa a se notar: Shooter.

Direto do Tumblr - Igreja da Nutella

http://withthekidsinthecar.tumblr.com/post/14651985312



Se eu precisar de uma religião
Vou louvar a Nutella

Quando eu tiver 93 anos...

Tá na hora, tá na hora, pananananananan do domingo começar, pois são 13:25 de uma tarde nublada com 13º nas fuças e um gato carente pra apertar no meu colo até ele cansar de ficar mordendo meu braço (E me deixar escrever direito) e dia de 20 coisas para se escrever quando estiver em um bloqueio de escrita

O sufoco do final de semestre está quase indo embora, última prova na próxima terça e não pretendo honrar o compromisso de fazer a bendita em algum estado mental alterado. Há muitas responsabilidades na segunda e na terça, e eu me livrei da caixa de tramadol, logo...

Alright, hora de escrever a sessão linda do domingo que estava sentindo falta! Como o sarcasmo tá em alta esses dias - and heaven knows I'm miserable now, tio Moz - o assunto é: 

Write about how you’d like your life to look when you’re 93...
Escreva sobre como você gostaria de ver sua vida quando estiver com 93 anos de idade...

Fácim! 3 palavras, um cenário, um feeling:
Praia, Irlanda, cadeira de balanço.

Yep.


04 julho 2015

a constância, me gusta


Uma das coisas muito boas de se perceber às 02:38 da manhã é que a constância do Universo é infinita. Pode até não ser a mesma, mas a trajetória é linear de uma forma muito bizarra.

Porque o mundo pode estar desabando dentro de um universo interno específico, mas o restante ao redor continua de acordo com o plano geral das coisas.

Nada e nem ninguém vai parar para apreciar a completa destruição de alguma coisa dentro de alguém. E mesmo que se expresse o quanto está prestes a deixar algo muito ruim sair pra ver se algo de bom ou pelo menos neutro apareça pra preencher aquele conteúdo vazio, o Universo não dá a mínima. Quem diria as pessoas, essas estão mais perdidas do que cego em briga de foice no escuro.

Não é que é tempestade em copo d'água, é que a importância/relevância disso no esquema geral das coisas é ínfimo, então não me resta mais nada a não ser deixar o feeling vir, e esperar que ele vá embora do mesmo jeito que veio. Há monstrinhos que alimentamos que costumam ficar cheios e vão embora, há outros que se escondem do banquete e esperam pelas sobras da mesa quando tudo termina. O importante aqui é não deixar sobras, nem dar comida pra ninguém. Nem pro Universo.

A constância continua, o mundo não vai parar de girar, movimento de translação e rotação forévis. O mundo não acabou como muitos dizem que parece. Na verdade... é até esperançoso. Assim que esse blues for embora (Ou fazer questão de anular toda uma existência em favor da minha sanidade fraquinha), tudo vai estar do mesmo jeito.

Inclusive as leis da Física!
Fascinante!


03 julho 2015

babaquice, babaquice em todos os lugares

"Sarcasmo é uma defesa natural do corpo contra a estupidez"
Uma coisa que preciso me checar a cada 5 minutos é se não estou sendo babaca, acontece, não há como negar. Às vezes quando menos percebo, às vezes com um fundo de motivação, mas na maioria das vezes apenas observo ao redor e percebo que não importa o que eu faça que possa ser considerado "estúpido" ganhe do que está sendo praticado aí afora.

Porque gente, como as pessoas conseguem atingir uma perfeição na arte da babaquice me espanta. E me alerta que me segurar é uma coisa boa, me manter quietinha é seguro, freiar a boca antes do cérebro mandar a sinapse pra baixo também é adequado. Ajuda em MUITA coisa, facilita outras, é uma relação 50/50.

Então se eu tenho a capacidade de ser uma babaca, tenho certeza todos os dias que há um nível acima da minha babaquice que as pessoas vão conseguir atingir antes de mim.

Se não fosse tão trágico esse panorama, eu estaria rindo.

02 julho 2015

OOOOOOOOOOOH TEALICIOUS

Hippo seu lindo, obrigada
seu modafóca linduuuuuuuu!!
Apenas para informar que nessas férias irei estocar umas trocentas caixas dessas comigo, viver de chá quente e biscoito de manteiga. E viver num iglu feito de cobertas, e fazer uma fogueira com todo o xerox inútil do semestre. E maratonas de seriados antigos.

É sério, eu amo esse chá. o gosto dele é totalmente diferente de qualquer chá preto que já tomei e é extremamente viciante. Uma caixinha vai ser suficiente, então peguei mais um do Elite Tea pra ver se é mais forte (And moar tealicious).

O Hippo teve piedade da minha carcaça pseudo-irlandesa e resolveu voltar a colocar o Riston pra vender novamente, para a minha alegria interna de paladar bem mimado com sabores, uma caixinha com 25 custa cerca de R$ 8,50. Ya know eu pudia tá robano ou matanu (Quase, quase), mas não, tou aqui dividindo o meu hedonismo com chá... Because... daaaaamn esse trem é bão demais!

E como não posso deixar escapar a oportunidade, preciso quotar a Thirteen:

Ou que já bebi. Literalmente. (E isso inclui também tudo que já provei na minha vida)

[videos] CODA - animação irlandesa

Não, não sou eu final de semestre, é o protagonista de CODA
Desde que conheci o cenário de Mago, os Adeptos da Virtualidade sempre foram meus favoritos - dããããn hello? - mas uma Tradição que me chamava atenção demais era o Eutanatos (O plural é assim? Espero que sim).

Toda a questão da Roda, do começo, meio e fim, renovação, retribuição, karma, darma, tudo isso me interessou desde muito cedo e é difícil ver cinema ou tv ou jogo tratando o assunto Morte com a devida sensibilidade. O pavor que temos da Primeira parece estar enraizado no nosso DNA desde os primórdios, os avanços de pesquisa que já fiz sobre o assunto nas diversas faces que a Humanidade A coloca parece ser muito... intimidadores.

Tem um rapaz lá no interior de São Paulo que escreveu um conto extremamente emocionante sobre o encontro com a Dona Muerte, e que por muito tempo me fez deliberar como a ironia da Sua existência começa quando termina. O primeiro encontro vai ser o último e guess what? Será o mais íntimo encontro que teremos algum dia. Infelizmente o Blog dele saiu do ar e não consegui recuperar o link (Vou lá encher o saco dele e pedir pra publicar em algum lugar, k?).

Aí pelas interwebs da vida, encontrei isso na timeline do grupo de Mago o Ascensorista¹ no Facebook e achei divino... Oh peraê, não divino, mas assim... tipo... algo parecido.




A animação se chama CODA - Santo Google explica - foi produzida na Irlanda, foi mencionada no Oscar desse ano (Mas nada muito sério) e tem a dublagem de Brian Gleeson (Filho do Brendan "Olho Tonto Moody" Gleeson) e Orla Fitzgerald (Tia, sua voz é linda!!). A produção tem como personagem principal uma alma perdida por aí que tenta barganhar com a Dona Morte pra não ir ver a luz branca e talz. Achei incrivelmente bem feita devido a pureza da mensagem... Vai ver, não vou dar spoilers...

A última vez que sonhei com a Maria Maricotinha Ângela dos Feéricos era algo parecido (!!!), só que numa calmaria danada com a mochilinha rosa e de triciclo. Estranho ver como alguns sinais na vida e nos sonhos podem nos levar para outros cantos inimagináveis...

¹ Essa piadinha infame nunca fica velha...