Pesquisar este blog

29 dezembro 2014

[video] Especial de Natal - Carmilla the Series

Já que minha fangirl obsession atual está em certa vampira do Leste Europeu que sobreviveu ao péssimo final de uma novela de um escritor irlandês sem noção do século 19, não custa nada deixar o episódio de Natal aqui.


Detalhe para coisas nesse episódio:
1 - o relacionamento das duas - Laura e Carmilla - está mais para casamento fofo. Cutch-cutch neném!
2 - o sotaque da bruxa canibal é hilário.
3 - LaFerry ship flutuando em um mar de possibilidades, aiai <3
4 - CADÊ A TALL GAY DANNY?!

Para assistir toda a 1ª temporada, dê um pulinho aqui e não sofra tanto por 2h com esse maravilhoso trabalho feito para a internet: CARMILLA - THE SERIES.

dica de site: Elephant Journal e artigo sobre Mother-wound

Vou deixar esse link de artigo aqui (aliás agradecendo muito a Ju Umbelino lá do Nerdivinas por compartilhar esse site), pois preciso me lembrar de ler pelo menos umas trocentas vezes antes de ter mais outra crise existencial.

Esse artigo em particular me chamou atenção devido ao fato de argumentar como os feelings ou a falta deles que rola em uma família - mãe passando para filha passando para neta e por aí vai - pode afetar as vidas de muitas pessoas (Principalmente as mulheres). Uma questão interessante que a autora deixou foi o fato do karma estar agindo nesses casos (pelo que dei uma pesquisada a autora também escreve muito sobre assuntos relacionados a saúde e bem-estar e yoga), ela deu o exemplo de sua própria família e como essa mother-wound (ferida materna?) atrapalha demais em certos aspectos da vida emocional de suas filhas - inseguridade na maior parte do tempo.


Fonte: http://www.elephantjournal.com/2014/04/is-the-mother-wound-ruining-our-romantic-relationships/

Freudianos freudianarão, e todo aquele papo de culpar exclusivamente a mãe pelos problemas subsequentes dos filhos não entra na minha cabeça como algo aceitável, mas sim como consequência de algo que já está enraizado na nossa cultura patriarcal. A repreensão vem desde criança, a submissão desde o berço, a escolhas baseadas em opções excludentes desde sempre e quanto mais o filtro vai afunilando, menos escapatória há para se ter uma vida saudável e psicologicamente estável.

O modo como somos criadas desde pequenas, com essas opções excludentes nos sufocando até as tampas, faz com que muita coisa se retraia e também se desenvolva em nossas personalidades. Infelizmente faço essas comparações quase o tempo todo devido a uma simples afirmação que constantemente me era colocada quando criança: "Não seja como (fulano/fulana de tal)", logo ter toda esse entendimento que "não devo ser como o outro" deixou um belo rastro de problemas não resolvidos.

Óbvio que no final do artigo eu fiquei WTF - oh a negação, a Santa Ana Negação de todos os dias - mas como disse anteriormente: guardando para posteridade. Se em 15 anos de intensa pesquisa sobre o que não devo ser ou quem não devo seguir me serviu pra alguma coisa, ter esse apoio discursivo é uma boa para deliberar o que raios acontece comigo quando tento ser um pouco mais afetiva.

28 dezembro 2014

hoje vai ter maniçoba

Diário da Mochileira Narcoléptica, status para quebrar a realização deliciosa de não estar caindo no sono por motivo algum desde 08/12: Acordar com a cara na escrivaninha do computador sem saber quando foi que adormeci.

Porque não há nada nesse mundo que me deixe mais desapontada comigo mesmo por não resistir ao sono ¬¬''
Aí arrastei minha carcaça élfica pra cama, desabei num sono perpétuo e acordei no pulo ao ouvir alguém me chamando em sonho. Não vi quem era, mas hey, obrigada!

Para alegrar a noite que virá - e vai ser longa pra baraleo devido as traduções - o jeito é levantar o peito, sacudir o kalikalón, pedir pro DJ "Music please?" e se jogar na pista... Claro, tudo em seu limite imaginário de rave acontecendo dentro da minha cabeça.

Nota para posteridade: puta que pariu. Conversar melhor essas horas extras do nada com patrão.



27 dezembro 2014

Projeto 1 praia por semana: problemas climáticos

Devido as oscilações absurdas do clima florianopolitano, essa semana fui incapaz de ir a qualquer praia que estivesse ao alcance. De manhã um calor do caramba, para então após o almoço cair o mundo em forma de chuva e a temperatura baixar drasticamente.

Esquizofrenia climatérica, perfeito.

Para compensar a falta da semana, na segunda haverá visita ao Santinho e refazer a trilha do morro das Aranhas que muito aprecio, Mar e Vento se encontram que é uma beleza e não é tão difícil de chegar. Se o tempo ajudar, dá para subir de boa e ficar por lá avistando esse lugar lindo em que vivo.

===xxx===
Tentando me ocupar com coisas e descobri uma diversão imensa ao traduzir legendas.
A quantidade de pesquisa envolvida que necessito fazer para achar o termo certo é tão acolhedora que acho que me manterei nesse ritmo por um bom tempo.

Enquanto o tempo não abre pra um solzinho camarada, vou madrugar por aqui.
Há muita legenda pra transcrever e traduzir depois.

dica de site: pronunciation manual

Para passar o resto da noite rindo sem motivo algum:


Comece com uma palavra comum e vá clicando até seu saco de riso estourar pela nonsense que aparece por lá.

Tudo em inglês, mas bom pra treinar em como NÃO FALAR certas palavras.

26 dezembro 2014

Mas óbvio que são onze e três da noite, num dia vinte e seis, chuvarada caindo, tudo silencioso e é claro que vou querer cavar um buraco no meu próprio peito e arrancar meu coração fora pra finalmente parar de sentir alguma coisa.

Fucking feelings, I hate them so much.