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13 janeiro 2016

[video] hand on your heart da tia kylie minogue

A música é de 1989, mas é a coisa mais cutch-cutch na versão da Abbey Road Sessions:



Put your hand on your heart and tell me
That we're through, ooh
Oh, put your hand on your heart
Hand on your heart

Well it's one thing to fall in love
But another to make it last
I thought that we were just begining
And now you say we're in the past
Oh, look me in the eye
And tell me we are really through

You know it's one thing to say you love me
But another to mean it from the heart
And if you don't intend to see it through
Why did we ever start
Oh, I wanna hear you tell me
You don't want my love

Put your hand on your heart and tell me
It's all over
I won't believe it till you
Put your hand on your heart and tell me
That we're through, ooh
Oh, put your hand on your heart
Hand on your heart

They like to talk about forever
But most people never get the chance
Do you wanna lose our love together
Do you find a new romance
Oh, I wanna hear you tell me
You don't want my love

Put your hand on your heart and tell me
It's all over
I won't believe it till you
Put your hand on your heart and tell me
That we're through, ooh
Oh, put your hand on your heart
Hand on your heart

Put your hand on your heart and tell me
It's all over
I won't believe it till you
Put your hand on your heart and tell me
That we're through, ooh
Oh, put your hand on your heart
Hand on your heart

Oh, look me in the eye
And tell me we are really through

Put your hand on your heart and tell me
It's all over
I won't believe it till you
Put your hand on your heart and tell me
That we're through, ooh
Oh, put your hand on your heart
Hand on your heart

12 janeiro 2016

[review] Carol 2015

Finalmente consegui pegar esse filme na pré-estreia aqui em Belfalas! E nesse dia estranho de ontem (Vide post anterior), resolvi me levar pra um cineminha e me mimar um bocadinho. Tava precisando!

Arrisquei o horário de ida e volta - meio de transporte busão para de funfar após certo horário - e me aventurei nas andanças para assistir Nossa Senhora de Cate Blanchett nas telonas novamente (Última vez que a vi foi em Indiana Jones e meeeeeeeldeozo, O Hobbit! Faz tempo!).

O que posso dizer? Sou suspeita pra caramba para falar do filme. Sou fangirl da Cate since ever e sendo minha atriz favorita de todos os tempos fica difícil fazer um review em que esteja realmente falando do filme (E não só dela, ohohohohoho), mas hey! O filme me surpreendeu bastante com a narrativa e o andamento!

Baseado na novela "The Price of Salt" Patricia Highsmith, o enredo vai levando bem aquela famosa fórmula de filmes de romance. Carol Aird é uma mulher casada, que procura um brinquedo para presentear de Natal sua filhinha de 4 anos (A quiança é adorável!), já Therese Belivet é a mocinha da loja de departamentos que está no balcão atendendo na hora em que os olhares se cruzam.

Se não foi o clichêzão de amor à primeira vista que apareceu estampado na testa das duas, eu não sei o que foi.

Como estamos na época dos anos 50, já é dificultoso ter um relacionamento estável com pessoas do sexo oposto, imagina ter um homossexual com uma moça mais velha/nova de classe social diferente. Já vimos isso antes? Yep e sempre deu errado, não é? Ou alguém morria, ou ia pra prisão, ou dizia adeus prematuramente ou sumia do mapa ou sei lá o que acontece que esses roteiristas que amam dar angst sem endgame para casais lésbicos canon - vide Joss Whedon. O negócio é que o filme retrata a parte pior de um relacionamento que socialmente está fadado ao fracasso, corações quebrados, vidas dilaceradas e provavelmente muito problema na Justiça com partilha de guarda de filhos, bens e outras coisas a mais.

Uma das cenas em que tive que me segurar na cadeira
A atuação de Cate e Rooney é soberba, as duas tem um timing lindo para as descobertas do relacionamento. O que é mais fofo ali é que a atração mútua acontece por acaso, vai caminhando aos poucos, sem muitos avanços das duas e a simplicidade é colocada em questão: assim como um belo romance poderia ser (Se as pessoas não complicassem tanto com firulas e cobranças, né?). Therese e Carol vão para uma viagem - yaaaaaaay isso parece legal! E realmente é, até a Realidade vir dar aquele choque de retorno lindo na cachola das duas. Há a reação típica daqueles que se sentem ameaçados no sistema patriarcal por um amor tão sincero e frágil: a aversão e as acusações começam a pipocar. Aí sim, angst garantido.

É meio difícil de expressar como certas cenas me fizeram deliberar o quão familiar me sentia na história (No caso mais com Therese) e o quanto já estava grudada na cadeira com aquele gosto amargo perto do baço me sinalizando que ia dar problema. Porque sempre dá. Não importa se estamos no século 21 ou na década de 50 no século passado, há certas coisas que são inevitáveis nesse mundo e que amor verdadeiro não vai fazer melhorar instantâneamente.

I know dah feeling guuuuuurl... Sozinha num mar de gente.
O background das duas também é parcialmente desenvolvido, Therese quer crescer, ser uma fotógrafa, entender o que acontece ao seu redor. Carol quer o melhor para sua filhinha, está no meio de um divórcio de um casamento fracassado e divide as mágoas com a ex-amante/sempre amiga Abby. Isso dá um nó na cabeça, sério! Porque se você percebe o filme através da ótica de Therese, vai ver que o conto de fadas pode ser dar certo, mas se viramos a luneta pra Carol, é um descarrilamento de trem tão feio que dá vontade de chorar. E chorando na metade do filme por saber que nada ia dar certo. Isso machuca às vezes, quando a ficção mostra a realidade de uma forma tão impiedosa. Aaaaaaand tocou Teddy Wilson e Billie Holiday com "Easy living" para matar qualquer fangirl do coração:



A quantidade de cigarros fumados nesse filme está acima dos limites de sanidade permitido, não me surpreende o porquê da galera mais velha agora estar com cancer de pulmão à rodo. Eu esperava algo no mmodo melodrama hollywoodiano, mas acabei encontrando um filme tão real quanto ahn... bem... a vida real?!

As críticas estão indo bem com o RottenTomatoes dando 3.5 de 5, o Metacritic com 95 de 100 pelos críticos e 7.7 de 10 pela audiência, IMDB com 7.6 de 10. Nota final para esse filme? Vou dar 8,5 de 10 okay? Porque acho que 118 minutos não foi o bastante para entrar mesmo na preciosidade da relação delas e da individualidade de cada uma. Preciso ver de novo, sério! Acho que perdi alguma coisa!

Ps: durante boa parte do filme fiquei confusa, assim, muito. Porque não consigo ver a Cate como dominante e sexy as hell. Por um momento estava babando pela atuação e no outro pensando em coisas nada apropriadas. Oh gawd...

11 janeiro 2016

lá se vai o Starman...

[post escrito com uma quantidade enorme de sorvete de uva para acalmar a ansiedade]




Esse cara surgiu na minha vida de escriba quando eu era pequena ainda, uns 6 ou 7 anos, vendo o VHS duplo dos vídeos do Queen que meu progenitor tanto adorava e que minha irmã acabou adotando em seu repertório musical noturno que atrapalhava meu sono aos 12 anos. Mesmo com Under Pressure e o vídeo distópico com cenas de Metropolis, o young dude tinha uma voz diferente da maioria dos cantores que eu conhecia e aí ficou a fixação.

Depois Christiane F., eita filminho que jamais esquecerei. Na trilha sonora e aparição básica em cenas do filme? Lá estava o young dude de voz linda e diferente. Saber quem ele era naquela época (não tinha internet gente!) era como descobrir agulha no palheiro, fui consultar a irmã mais velha e ela deu a resposta: era o mesmo cara do Queen, aquele do video esquisito.

Rebel Never Gets Old
Rebel Never Gets Old (Photo credit: Wikipedia)
Cresci, virei adolescente no trash-pop, volta e meia alguém repetia o nome do cara como influência, até eu encontrar a Letras e all the jazz. Nesse ínterim fui me enfiar com os fanfiqueiros (E lá achei meu lugar!), e a seguinte passagem de um fanfiction original pouco divulgado (Mas que deveria virar filme ou algo do tipo de tão bom que era) me chamou mais atenção: era a letra de Rebel, Rebel sendo cantada em um quase-casamento. O amor ao glam estava selado.

Já estava enturmada com tio Dave devido ao Trentonildo (NIN), depois de "I'm afraid of Americans" e os vídeos bizarros que só passavam depois da meia-noite na MTV, ter David Bowie como referência na minha vida de pseudo-cética foi um alívio criativo incrível. Eu me sentia menos deslocada com a voz dele, as letras dos primeiros álbuns me chamaram mais atenção que as psicodelias eletrônicas dos anos 90, Ziggy Stardust adentrou no meu coraçãozinho gelado no jeitinho marciano que ele tinha - e sim, com muita maluquice psicodélica dos anos 70 - e ficou ali, abrigado em algum ventrículo, pronto para bombear glamour e lolz.

Ele ficou conhecido como o "Patrono" devido a uma visita linda ao antro vil e maléfico da federal mineira, em que o cara era louvado pelos estudantes da Letras e Space Oddity era o hino não-oficial de qualquer coisa relacionada ao curso. Desde então tenho ele como meu protetor e salvador nas horas difíceis em que a Banalidade atinge em cheio o meu peito de changeling recalcada e me deixa mal.




O fangaling cresceu após algum tempo, o glam rock dos anos 70 para o pop-euro-trash-chik-da-Trilogia-de-Berlim, o China Girl com Dancing in the Streets, de Rei Goblin que poderia muito bem ter sido Celeborn (I wouldn't miiiiiiind!), do comecinho do EBM com o Tin Machine para a fase eletrônica de Heathen. Eu simplesmente amava tudo que esse cara produzia, como uma máquina sonhos ambulante, um gênio de intensidade aliada com a confusão de um lunático.

Ele era o meu alien favorito, até fiz uma ficha de RPG de um goblin engenhoqueiro que tinha 2 aranhas como mascote para uma aventura de Tormenta...

Ele era o meu role-model. Um cara sendo meu role-model.

E mesmo que seja fora dos padrões, ele não era só um cara, ele era o Camaleão. Aquele que mudava de tantas e tantas, que às vezes parecia normalzinho para nos surpreender com o nonsense e a extravagância. Já velhinho, body swap com a Tilda Swinton e ficar olhando a foto achando que ela era ele e ele era ela. O Camaleão tem dessas coisas.

A coragem que eu encontrava nas músicas perdura, ouvir Starman me aliviou de muitas dores, rir com as baboseiras românticas de Love you 'til TuesdayModern Love, Soul Love, escandalizar ao entender a letra de Five Years, me sentir diva com Queen Bitch, despirocar o cabeçote com Rebel, Rebel, me emocionar com Heroes, muitas e muitas lembranças.

Seja lá para onde ele deva fazer shows e agraciar sua existência além dos terráqueos, Starman você foi adorado por muitas pessoas, pode ter certeza que sua vinda não foi despercebida.

Farewell, minha terceira avó! Farewell!


09 janeiro 2016

top top top 10: álbuns que me influenciaram

Um tempinho atrás me marcaram nessas correntes musicais lá no Facebook (Você acha que se livrou disso no Orkut, mas mera ilusão, mortais) e achei significante deixar registrado aqui para posteridade.

Se houvesse algum tipo de mantra compulsório que me fizesse sossegar o facho seria com esse álbum em específico. Atyclb foi o marco e a volta do U2 para a música e guess what? Lançado em 2000, uma transição enorme na minha vidinha élfica. Todas as letras são importantes pra mim, TODAS! E há uma em especial que me faz querer ser uma pessoa melhor quando ouço (Faixa nº4 btw). Eu fui decorar as letras copiando do encarte diversas vezes em qualquer pedaço de papel que eu tinha e ir andar na rua repetindo os versos sem ter nada o que escutar. Pra mim foi como estar num momento de pura sintonia com a música.


2 - Madonna - Ray of Light
1999, Madonna voltou com um som meio zen? Como assim sair de Erotica pra modo zen? Simples, a maternidade trouxe esse elemento incrível para a pacificação do discurso dela. A kabbalah judaica também ajudou, assim como o esforço dela superar aquilo que ela já havia feito antes. RoL é a perfeição em música, desde a 1ª (minha favorita) Drowned World/Substitute for Love, aos singles básicos até o final Mer Girl. Não chega a categoria de mantra divino inspirador, mas me dá um trem engraçado no coração quando ouço ele inteiro.

3 - The Corrs - Unplugged
1999 também, foi ali o começo da minha pessoa individual, musical, espiritual, emocional, racional. Música irlandesa me chamou atenção imediatamente e aprendi a tocar violão com esse álbum em especial (Sim, eu tocava TODAS as músicas de 1 até a 14 sem titubear), quando vou ouvir algumas esses dias, tenho ataque nostálgico de OMFG como eu era feliz!! - The Corrs continua sendo uma das minhas bandas favoritas.

4 - Dido - Safe Trip Home
Eu já amava a Celeb/Dido desde sempre, ouvir o Safe Trip Home em casa, sozinha, com as luzes apagadas e apenas o encarte do cd nas mãos acompanhando as letras foi mágico! Ela captou um importante momento na minha vida e creio que não irei esquecer como foi escrever a letra de Burnin' Love em um papel de fichário da Pucca com marcador rosa e verde e pregar na parede pra decorar a letra logo e depois tirar as cifras no violão. Bons tempos...

Foi o 1º álbum que ouvi inteiro do Patrono. E dude! Starman, Five Yars E ZIGGY STARDUST!! Minha paixão por rock glam já estava florescendo, mas ao perceber a obra-prima no auge do Ziggy foi excitante! E se a purpurina fica na falta na minha vida, volto sempre a esse álbum, porque Tio Dave é Tio Dave! (E tenho profunda adoração por ele)





6 - Rammstein - Liebe ist für alle da (O Amor é para to(l)dos)
Rammstein foi o meu 1º contato com metal industrial e toda a parafernália da euro-synth-pop-EBM-whatever dos anos 80 pro 90. Esse álbum representou muito nas minhas decisões libertárias de serzinho humano e também foi o embalo para o momento mais foda da minha vida de ver o show no Via Funchal em 2010.

7 - A Perfect Circle - The Thirteen Step
Eu gostava do APC, só não entendia as letras! O negócio é que com APC precisa de preparação antes pra entender o que raios o Maynard quer dizer. Orestes? Yep, Orestes e na época eu tava lendo na tacada Ilíada e Odisséia, depois cismei com as tragédias gregas (fanfiction clássica lalalalala) sobre os "sobreviventes" da Guerra de Tróia. Caiu como uma luva. E só fui entender as letras cerca de 4 meses atrás, viu como é demorado? Quase 7 anos fangirling e só agora vem a iluminação.

8 - Taylor Swift - 1989
Yep, podem tremer os sapatinhos vermelhos, mas eu adoro ouvir a Tay-tay. Primeiro que ela é uma songwriter antes de tudo, poxa a formação musical dela é do roots do country e folk americana, óbvio que ter o que contar ela tem e as letras delas não saíram dessa linha de storyteller desde o 1º álbum. 1989 é importante, pois foi o álbum que comecei a gostar dela mesmo, parando para analisar as letras, vendo o que se encaixava, apreciando o que o pop poderia proporcionar em tempos tão sombrios. 1989 foi meio que catarse para mim, já que o automático aqui é ir para algo barulhento e depressivo quando me sinto malzinha, mas hey! Auto-terapia começa quando tem música pra rebolar e pra pensar. Com esse dá pra fazer os dois. Favoritas desse álbum? Out of the Woods, I know places e Clean.

9 - Emilie Autumn - Opheliac + 4 o'clock + Fight Like a Girl (São 2 álbuns e 1 EP, mas pra mim é obra única!)

Opheliac
Opheliac (Photo credit: Wikipedia)
Essa peça de Arte Musical e Lírica da maluca da Tia Emília fez o meu cabeção pirar na soda quando saquei dos esquemas (Junto com o Livro também né?). Ouvir a obra completa em pedaços foi como despedaçar o storytelling que a prolixa Emilie Autumn consegue ser ao narrar o seu mundinho, o grande problema é: o processo criativo dela é meio parecido com o meu, então por isso, aprendi um bocado a NÃO espalhar demais as dicas, assim dá pra fazer algo compacto antes de dar a cereja do bolo pro público. Sim, quando é Tia Emília Otono, não sou nada modesta!

10 - Tom Zé - Defeito de Fabricação
O senhorzinho vestido de terno esfarrapado, cuspindo verborrologia com rimas mais do que manjadas me interessou na hora. Não sou chegada em música brasileira, muito menos na época da Tropicália, mas a presença desse senhor de idade de Irará, interior da Bahia me fez repensar uma pancada de coisas sobre o movimento musical. Uma pena ele não ser tão bem reconhecido na história da música tupiniquim, porque com certeza #LokiAbençoa esse velhinho. Favoritas do disco? Esteticar e Cedotardar.

06 janeiro 2016

Direto do Tumblr - Rage Psycho Rachel e Couple-ish

Essa websérie foi criada, escrita e produzida pela Kaitlyn Alexander (a.k.a. LaFontaine de Carmilla the series), e conta a confusão que uma colega-de-quarto (Rachel, interpretada pela Sharon Belle - ela também fez a Danny Lawrence em Carmilla) arranja ao "mentir" para o governo canadense sobre estar casada com a dona do apê (Dee - interpretada pela Kaitlyn) para manter o visto estrangeiro por mais um momento até conseguir renovar.
(E não ser deportada e ficar no olho da rua e não ter mais amigos e família e ser uma completa negligenciada pela sociedade)

O que parece ser uma solução viável e não tão horrível assim, vem acompanhada de muitas responsabilidades e compartilhamento de rotinas. A irmã de Dee, Ames, decide então dar uma incrementada nessa farsa: o falso casal deveria vlogar seu relacionamento como aqueles famosos canais de celebridades do YouTube. Cês sabem, para vender o peixe melhor... Talvez alguém lá da embaixada desse uma olhada e visse o quanto as duas se gostavam e se convenciam que Rachel deveria ficar.
(Lembrando que no Canadá tem casamento homoafetivo faz um tempão e seguem as mesmas legislações dos heteronormativos, com divisão de bens, guarda de filhos e o escambau. Eles não brincam no serviço não!)

Couple-ish pode ser assistido aqui [x] e olha só que legal! Tem legendas em português!! Como amo esse fandom do tampão!! Updates nas quartas-feiras e sábados lá pelas 18h ou 18h30 aqui no Brasil (5 P.M. de Toronto, tem uma diferença de 1h por aí), só se inscrever no canal que a notificação vem assim que o vídeo é colocado no ar.



Estamos no episódio 8 e tudo está uma bagunça tão danada que não vejo muito futuro para o "feliz casal" se tornar de certa forma canon. A grande lição aqui é como o seriado mostra como 2 pessoas totalmente diferentes podem encarar certas situações da vida pelo amor à amizade. Porque pra mim o único ship que sai velejando aqui é de Ames e Rachel, as duas tem uma dinâmica tão boa que parece que uma fagulha de paixonite está ali esperando alguém jogar um pouco de gasolina.

Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee como sou fangirl da Sharon Belle (Rachel), fiquei impressionada ao ver essa reação nada convencional dela saindo de um estado de apatia e cansaço para uma explosão de raiva assassina. Nisso que dá quando sua colega-de-quarto não entende que aumentar a vitrola com música clássica não é para perturbar as pessoas, mas sim para evitar ouvir certas atividades sendo propagadas do outro lado da parede, arrém...

04 janeiro 2016

em 2016 eu quero ser como...

Essa loirona mercenária aqui.

"Sou muito irresponsável, mas faço a coisa certa."

Chelsea Joy Handler é uma comediante estadunidense diferente de uma porção de comediantes que já fui dar uma olhada. Apesar de não apreciar muito stand-up comedy - e ser a especialidade dela - a loirona me cativou em seu notório programa no canal E! "Chelsea Lately", um talk show tão fora do padrão que chamou atenção de muitas pessoas da grande indústria do entretenimento.

Primeiro porque a Chelsea não tá nem aí para o que os outros falam e muito menos os famosos, a proposta do programa era fazer sketchs de assuntos polêmicos no começo, depois pular para uma mesa redonda com outros comediantes menos esquisitos que ela - Whitney Cummings de "Whitney" é de lá, assim como o fofo do Ross Matthew (s2), oh oh! Margaret Cho já apareceu por lá também! - e jogarem conversa fora com as celebridades que a própria emissora E! idolatrava. Depois um momento de talkshow com algum convidado, o que rendeu muitas aparições inusitadas. Chuy "Little Nugget" Bravo foi o escudeiro de Chelsea durante os 7 anos e trazia mais nonsense para o cenário do talk show.

01 janeiro 2016

videos - out of the woods por taylor swift

Tava vendo que ela estava spammeando demais a timeline do Twitter com a hashtag #OOTW e o nome de Joseph Kahn, aí que caiu a ficha: OMFG TAY-TAY E OUT OF THE WOODS!!!!!!!!
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É uma das minhas favoritas no álbum 1989 e os versos são incríveis!

Remember when you hit the brakes too soon?
Twenty stitches in the hospital room
When you started cryin', baby, I did, too
But when the sun came up, I was lookin' at you
Remember when we couldn't take the heat
I walked out and said, "I'm settin' you free,"
But the monsters turned out to be just trees
And when the sun came up, you were lookin' at me
You were lookin' at me
You were lookin' at me,
I remember, oh, I remember

Are we out of the woods yet?
Are we out of the woods yet?
Are we out of the woods yet?
Are we out of the woods?
Are we in the clear yet?
Are we in the clear yet?
Are we in the clear yet?
In the clear yet?
Good